Décadas atrás havia um slogan muito usado nas salas de exibição e aprovado pelos cinéfilos: "Cinema é a maior diversão".
No século XXI, com a chegada da internet, as redes sociais tomando conta de tudo, nos últimos tempos, talvez a velha frase soe como um anacronismo.
O cinema, porém, sobrevive. Se existem menos salas, se viraram igrejas em muitos lugares, mesmo assim a sétima arte sobrevive e hoje está dentro de casa, com os chamados streamings.
Milhões veem filmes no conforto do lar, pela Netflix, Prime, HBO, Paramount, Disney, Star Plus, Tele Cine... Opções não faltam.
E temos a opção de selecionar, escolher horário, parar para fazer um lanche, ir ao banheiro, tomar um copo d´água, terminar de ver na hora mais conveniente.
E, na sua essência, a sétima arte continua a mesma.
Sim, não é apenas diversão. Cinema também pode conter história, literatura, informação, cultura.
Enfim, justificar porque o chamam de "a sétima arte".
Pena que muitos não percebam ou não saibam disso.
Existem filmes ruins, chatos, pretensiosos. Mas quem procura trabalhos bons, não faltam.
Alguns longas, ficção, documentário, romances, suspenses, policiais, faroeste, dramas, merecem nota máxima, um 10.
Se for listar aqui os necessários, todos a quem devemos dar a nota mais elevada, escreveríamos sem parar.
Vamos citar apenas alguns, com o nome do país em que foi produzido, o ano e o diretor.
Sociedade dos Poetas Mortos - Americano, 1989, Peter Weir.
Luzes da Cidade - Americano, 1931, Charlie Chaplin
Janela Indiscreta - Americano, 1954, Alfred Hitchcock.
Milagre da Cela 7 - Turco, 2019, Mehmet Ada
Os Brutos Também Amam - Americano, 1953, George Stevens.
As Pontes de Madison - Americano, 1995, Clint Eastwood.
Os Imperdoáveis - Americano, 1992, Clint Eastwood.
Casablanca - Americano, 1942, Michael Curtiz
O Poderoso Chefão - Americano, 1972, Francis Ford Coppola.
A Lista de Schindler - Americano, 1993, Steven Spielberg.
Cinema Paradiso - Italiano, 1988, Giuseppe Tornatore.
O Pagador de Promessas - Brasileiro, 1962, Anselmo Duarte.
A História Oficial - Argentino, 1985, direção de Luis Puenzo.
Uma Noite de 12 Anos - Uruguaio, 2018, Álvaro Brechner.
Perfume de Mulher - Americano, 1992, Martin Brest.
Cidade de Deus - Brasileiro, 2022, Kátia Lund e Fernando Meirelles.
O Bebê de Rosemary - Realizado nos Estados Unidos em 1968, com direção do cineasta polonês Roman Polanski.
A Bela da Tarde - Italo-francês, 1967, Luis Bunuel.
Till - Busca Por Justiça, direção da nigeriana Chinonye Chukwu, 2022
Claro, a lista poderia ser muito mais longa. Outros filmes brasileiros e argentinos, produções chilenas, francesas, suecas (vários filmes de Ingmar Bergman poderiam estar na relação), tem E O Vento Levou, Cidadão Kane, O Grande Ditador, Psicose, Um Corpo que Cai...
Mas fiquemos por aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário