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Pesquisas Eleitorais

CRIANÇA AUTISTA É DISCRIMINADA EM LOJA DE SHOPPING CENTER


Karla Oliveira é mãe de um filho autista. Um garoto que não deve ter mais de quatro anos.

Ela fazia compras numa loja Riachuelo, no Shopping Boulevard, quando foi discriminada por uma atendente.

As crianças que com Transtorno do Autismo têm atendimento preferencial.

E os pais devem ter uma carteira identificando o filho ou filha, para apresentar quando for necessário.

Pois bem, Karla apresentou a carteirinha e uma vendedora a encaminhou para outra.

Ao chegar à segunda, a mãe ouviu essa frase: "Quando tiver essas bombas não manda pra mim não".

A expressão causou revolta na mãe, que protestou contra a discriminação.

Disse que seu filho não era bomba, não estava furando fila e sim usando o seu direito, assegurado por lei.

Filmou tudo, apelou que nenhuma mãe aceitasse a discriminação contra filhos com algum tipo de deficiência e disse que nunca mais entraria na loja.

Em seu desabafo ela ainda deixou claro como é difícil lidar com uma criança que sofre do Transtorno do Autismo.

Os clientes que assistiram tudo ao fim aplaudiram.

Diversos casos de discriminação a autistas estão relatados na internet.

É preciso que as autoridades estabeleçam multas pesadas contra os estabelecimentos onde fatos como esses acontecem.

Não é punir simplesmente os empregados, que muitas vezes estão apenas seguindo determinações das empresas.

É multar rigorosamente o empresário ou empresária responsável por uma loja em que um crime desse é cometido.

Que se faça alguma coisa para que casos como esses não mais se repitam.

Os shoppings Boulevard estão presentes em diversas cidades brasileiras.

No vídeo de Karla não é citada a cidade em que o fato aconteceu.

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