Para completar a loucura que domina a política brasileira, agora um falso sacerdote está na disputa pela presidência da República.
É o padre Kelmon (PTB), que vive na Ilha da Maré, na Bahia, infernizando a vida de uma comunidade quilombola, conforme mostra uma reportagem da Revista Brasil de Fato.
Embora esteja na disputa pelo Planalto, é linha auxiliar do presidente Bolsonaro. Sua preocupação maior parece ser a "libertação" dos povos da Venezuela e Cuba do comunismo.
O padre Kelmon, que não faz parte da Igreja Católica é afilhado político do ex-deputado Roberto Jefferson, que já foi preso, por envolvimento em corrupção.
No debate realizado no SBT, o homem de batina chamou a atenção, principalmente quando a candidata Simone Tebet disse pra ele: "Eu jamais me confessaria com o senhor".
O candidato Kelmon, não é um padre "fake". É um padre da Igreja Católica Ortodoxa, ramo do catolicismo, do mesmo jeito que a Igreja Batista é um ramo evangélico.
ResponderExcluirAgora, se ele ouviu as confissões do Roberto Jefferson, principalmente sobre o Mensalão que ele denunciou, com certeza não teria mais espaço para ouvir os pecados da Simone Tebet, a quem Lula chama de Simone Estepe.