Confesso minha ignorância em termos de Big Brother Brasil.
De mais das 20 edições nunca assisti nenhuma. A última então, não vi nem um mísero segundo.
Aí, dando uma vista nas manchetes dos sites de notícia, tive de me atualizar.
Descobri que a Paraíba de Luíza Erundina, Ariano Suassuna, Zé Ramalho e Chico César é a terra da vencedora do programa global deste ano.
Juliette Freire, 31 anos, é o nome da fera, que por ter sido escolhida com a votação recorde do público receberá o prêmio de R$ 1 milhão e mais um carrão da Fiat. Além disso, tem dezenas de contratos publicitários engatilhados, que devem render grana suficiente para virar bilionária.
Antes era advogada, maquiadora e lisa. Segundo o site Yahoo Notícias e o Extra, do grupo Globo, antes de entrar no Big Brother ela precisou do auxílio emergencial para sobreviver.
Agora está sendo chamada de fenômeno, como Ronaldinho da seleção brasileira.
Carlinhos Brow fez uma canção para a nova “namoradinha do Brasil” (tomara não vire uma Regina Duarte), que está até nas páginas do prestigiado jornal El País, pelo menos no site publicaram uma longa reportagem, da qual surrupiei vários dados para este post.
Juliette, que só conheço de fotografia - não vi sequer sua imagem na TV -, pode se contrapor ao mito, fazer renascer a esperança...
Então, lembraremos da canção do Caetano Veloso e diremos a uma só voz: “Tudo é divino, tudo é maravilhoso”.
É isso, o Brasil mostra sua cara.
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