O nome mais cotado para
disputar a prefeitura de Caetés pelo grupo do prefeito Armando Duarte é o de
Nivaldo Tirri, diretor do hospital.
Armando, contudo, até agora não
disse de público quem é seu candidato. Dizem que a maioria dos vereadores é simpática a Tirri, assim com a maioria dos familiares do prefeito e os
eleitores do grupo governista.
Como só tem vaga para um candidato
a prefeito e um vice é natural que alguns fiquem descontentes.
Primeiro foi o vice, Severino
Gordo. Ele queria ser o candidato à sucessão municipal, um direito natural seu,
mas o prefeito não podia se comprometer, pois não decide sozinho e sim ouvindo
os vereadores e a população em geral, através de pesquisas.
Agora foi a vez do Galego de
Zé Miúdo, secretário e defensor do governo oito anos e que pediu exoneração da
Secretaria de Agricultura porque desejava figurar na chapa majoritária e o
prefeito não pôde lhe dar essa garantia.
Armando Duarte, no tempo
certo, ouvidas as forças políticas que o acompanham vai definir quem é o
candidato a prefeito.
Se não bateu o martelo ainda
nem com relação ao cabeça de chapa, como pode definir o vice?
As pesquisas também serão
consideradas é claro. Um bom político nunca as pode desprezar.
Tempos atrás, o Secretário de
Obras de Caetés, Gilvan Alves, disse ao jornalista que nas pesquisas Tirri
aparecia em primeiro lugar.
Como ele próprio é um dos
pré-candidatos do grupo de Armando, Gilvan demonstrou grandeza ao admitir que o
colega do grupo governista liderava as pesquisas realizadas em 2019.
O certo é que Tirri faz um
trabalho bom no hospital, é querido em Caetés e muitos o defendem como o melhor nome para dar continuidade ao
trabalho de Armando.
Não seria um laranja, é
claro. Caetés já teve essa experiência e não pretende repeti-la.
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