Na CEAGA, na manhã de sábado (15), visitando os amigos
feirantes, o pré-candidato a prefeito Givaldo Calado de Freitas, ouviu de
muitos deles a realidade das feiras livres da cidade. Movimento: “Péssimo”.
Ruim”. “Razoável”.
“Essa realidade se confunde com a realidade de toda economia do
país: pouco dinheiro na mão da imensa maioria da população, e muito dinheiro na
mão de poucos dessa mesma população”, era a resposta de Givaldo a tantos
feirantes, quando por ele perguntado pelo movimento.
“Sei o que é isso. Meu pai foi agricultor e dono de pequeno
negócio na cidade. Acompanhei sua luta, durante toda minha infância e
pré-adolescência. Ouvi os sussurros de minha mãe ao dizer ao meu pai: ‘José,
desista do campo. Você não aguenta tanto prejuízo com esse planta e morre.
Volta a plantar e volta a morrer.’ E tudo a repercutir na cidade em suas feiras
livres, por não disporem dos produtos da terra para atender sua demanda. Hoje,
tanto tempo passado, de repente os campos até produzem. Mas, que é feito do
poder de compra? Na verdade, o povo está mais pobre. Essa a grande chaga. Nas
feiras livres o desejo de comprar esbarra na posse mínima das pessoas”, disse
Givaldo.
VERDADE, GARANHUNS TEM QUE ATRAIR MAIS INDUSTRIAS E COMERCIO PARA CRIAR EMPREGOS PARA A POPULAÇÃO,GARANHUNS TEM QUE SE DESENVOLVER ,CRESCER A POPULAÇÃO PARA QUE A CIDADE TENHA SEGUNDO TURNO QUANDO TIVER ELEIÇÕES ,GARANHUNS TEM QUE TER SHOPPING CENTER ,MÁS SÓ TERÁ SHOPPING SE A POPULAÇÃO TIVER EMPREGOS E BOA RENDA ,GARANHUNS TEM QUE TER TIMES DISPUTANDO CAMPEONATOS DA SEGUNDA DIVISÃO DO BRASILEIRO OU ATÉ PRIMEIRA DIVISÃO E COPAS DO BRASIL ,GARANHUNS TEM QUE VARRER DE SEU TERRITÓRIO PESSOAS QUE SÓ QUEREM GARANHUNS ATRASADA E SEM CRESCIMENTO
ResponderExcluir