Mais um jornal de prestígio entrou na
cobertura das ilegalidades praticadas por integrantes da Lava Jato, à frente o
ex-juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
Desta vez quem traz revelações
escabrosas sobre os procuradores é o jornal El País, conhecido
internacionalmente, editado em português e espanhol.
Isso significa que cada vez mais as
tramoias da República de Curitiba e adjacências terão repercussão mundial.
Basicamente, reportagem do El País
informa que Dallagnol e coleguinhas do Ministério Público investigaram
ilegalmente o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Fizeram até piadas a respeito do
controvertido Mendes e tentaram “armar” pra cima dele, com o objetivo de
conseguir seu impeachment do STF.
Com isso o procurador aumenta o mal-estar
em relação a ele e as chances dele escapar ileso de uma punição é cada vez mais
remota. Provavelmente será afastado a Operação Lava Jato e está “queimado” pra
sempre na sociedade, principalmente junto a largos setores do Judiciário, do
Ministério Público e da imprensa.
Desde que o The Intercept começou a
publicar reportagens sobre as traquinagens da turma da Lava Jato, já foram
revelados fatos gravíssimos envolvendo quem devia zelar pelo certo, pelo
cumprimento das leis do Brasil.
Ficou evidente que Moro foi um juiz
parcial, que combinou com a acusação o que devia ser feito, tudo visando
condenar, mesmo sem provas, fortalecendo o projeto político do PSDB e depois,
quando este se inviabilizou, a candidatura de Jair Messias Bolsonaro.
Um dos fatos publicados pelo The
Intercept, hoje aliado à Veja, Folha de São Paulo, Band/Reinaldo Azevedo e El
País, é que Sérgio Moro divulgou uma delação fajuta de Palloci, a seis dias do
primeiro turno da eleição presidencial visando atingir a candidatura do petista
Fernando Haddad.
Moro foi nomeado Ministro da Justiça
pelo serviço sujo prestado durante a campanha eleitoral.
Enfim, O The Intercept e outros
veículos de comunicação provam que Moro fazia política o tempo todo, sem nenhum
compromisso com a ética e a honestidade.
Dallagnol era uma espécie de preposto
do juiz de Curitiba, que estava pensando mesmo era em ficar cada vez mais rico
às custas da fama que conseguiu com a Lava Jato.
Operação montada para combater a
corrupção terminou ela mesmo abrigando um monte de corruptos, praticou
injustiças, quebrou empresas fortes, provocou o desemprego de milhões de
brasileiros e com seu vale tudo para impedir a volta do PT entregou o país a um
bando de loucos, fascistas e endemoniados.
Brasil vai demorar a voltar aos
trilhos. Até porque Bolsonaro pode governar até 2022, os procuradores e juízes
corruptos ainda não foram punidos e a sociedade está anestesiada, desencantada
com política e autoridades em geral, enquanto a TV Globo mente, omite, distorce
e enche o povo de novelas idiotas.
Punição a Dallagnol já é alguma
coisa. Mas é preciso que os partidos progressistas, os jornalistas não
comprometidos com a canalhice, os juristas, os professores, as lideranças
sindicais, os estudantes e todos conscientes do horror instalado no Brasil se
movimentem para que a democracia não nos seja tomada de todo e a nação alimente
a esperança de voltar a viver em estágio civilizado.
QUEM DEVERIA SER DENUNCIADO E DEPOIS PUNIDO EXEMPLARMENTE ERA O NEO-PETRALHA GILMAR MENDES PELO EXEMPLAR PROCURADOR DELTAN DALLAGNOL.
ResponderExcluirP.S.: - Gilmar Beiçola só pensa naquilo: soltar Bandidos como o lavador Lula, o bandido Cunha, os canalhas Dirceu, Cabral e Geddel, além
de livrar da cadeia Temer, Aécio e Renan...