PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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PSL PODERÁ TER CANDIDATO PRÓPRIO EM GARANHUNS


O Partido Social Liberal (PSL), sob a liderança de Bolsonaro deve ficar com a maior bancada da Câmara Federal, por conta das adesões que virão. 

Um parlamentar pernambucano, Luciano Bívar, já é candidato à presidência da Casa Legislativa.

Bívar teve boa votação em Garanhuns e os integrante do PSL local já planejam lançar candidatura própria à prefeitura, daqui a dois anos.

Dentre as lideranças do Partido em Garanhuns estão Thiago Paes, que foi candidato a deputado estadual e recebeu boa votação no município e o Coronel Campos, sempre um nome respeitado.

Garanhuns já tem como pré-candidatos à prefeitura Sivaldo Albino (PSB), Zaqueu Lins (PRB, mas deve se filiar ao PP) e Haroldo Vicente (PTB).

Altamir Pinheiro, que votou e fez campanha para Fernando Rodolfo (PHS), eleito deputado federal, defende que o jornalista também seja candidato.

Um comentário:

  1. Projeto criminaliza apologia ao comunismo
    Texto pune quem distribuir propaganda com o símbolo da foice e do martelo e quem fizer apologia a regimes comunistas

    Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
    Homenagem aos 65 Anos do Esquadrão de Demonstração Aérea – EDA - Esquadrilha da Fumaça. Dep. Eduardo Bolsonaro (PSC - SP)
    Bolsonaro: “O comunismo é tão nefasto quanto o nazismo”
    A Câmara dos Deputados analisa proposta que criminaliza a apologia ao comunismo. A medida está prevista no Projeto de Lei 5358/16, do deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).

    O projeto altera a Lei Antirracismo (7.716/89) para incluir entre os crimes ali previstos o de “fomento ao embate de classes sociais”. A pena prevista é reclusão de um a três anos e multa.

    Além disso, quem fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos ou propaganda que utilizem a foice e o martelo ou quaisquer outros meios de divulgação favorável ao comunismo poderá ser punido com reclusão de dois a cinco anos e multa, pena atualmente aplicada para a apologia ao nazismo.

    Terrorismo
    A proposição altera ainda a Lei Antiterrorismo (13.260/16) para incluir o “fomento ao embate de classes sociais” como ato terrorista quando cometido com a finalidade de provocar terror social ou generalizado.

    Quem fizer apologia a pessoas que praticaram atos terroristas ou a regimes comunistas será punido com pena correspondente ao delito consumado, diminuída de um quarto até a metade.

    Eduardo Bolsonaro argumenta que os regimes comunistas mataram mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo e implantaram a censura à imprensa, a opiniões e a religiões. “Mesmo assim, agremiações de diversas matizes defendem esse nefasto regime, mascarando as reais faces do terror em ideais de igualdade entre as classes sociais”, afirma o parlamentar.

    Para ele, o que ocorre, nesses casos, é o fomento de formas veladas da luta entre grupos distintos que se materializam em textos jornalísticos, falsas expressões culturais, doutrinação escolar e atuações político-partidárias. “Em nome desses ‘ideais’, os adeptos dessa ideologia estão dispostos a tudo e já perpetraram toda a sorte de barbáries contra agentes do Estado que objetivaram neutralizar sua ‘causa’”, diz ainda Bolsonaro.

    Manifestações
    O texto de Bolsonaro suprime da Lei Antiterrorismo a exceção feita às manifestações políticas, os movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional. Sobre esse ponto, o deputado explica que muitos desses movimentos são manipulados para depredar o patrimônio público e praticar o terror.

    “Defendemos, e assim a legislação já permite, a livre manifestação pacífica de qualquer natureza, desde que respeitadas as normas legais para a manutenção da ordem pública”, acrescenta.

    Tramitação
    O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

    ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
    PL-5358/2016

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