Na Câmara Federal o deputado Átila
Nunes, do PMDB do Rio de Janeiro, fez um discurso denunciando que o prefeito da
cidade, Marcelo Crivella (PRB), está tentando impor sua religião, da Igreja Universal do Reino de Deus, aos servidores municipais.
Átila lembrou que o Brasil é um estado
laico e sendo assim as pessoas – servidores públicos ou não – têm o direito de escolher a
religião que desejam seguir, seja ela católica, espírita, evangélica ou qualquer outra.
Durante seu discurso, o deputado
fluminense foi interrompido aos gritos por deputados ligados ao bispo Edir
Macedo, líder da Igreja Universal e teve que se impor para terminar de falar.
Segundo o peemedebista, o prefeito do
Rio chegou a promover uma pesquisa entre os servidores, para saber a religião
de cada um e os funcionários só podiam declarar uma das três opções: se evangélico, católico ou espírita.
“O Estado laico assegura o direito de
qualquer religião ou mesmo de não ter nenhuma”, frisou Átila.
De acordo com as pesquisas de opinião
pública há muita insatisfação com o prefeito Marcelo Crivella, que vem sendo
considerado um desastre até o momento.
Veja o leitor a que ponto chegamos no
Brasil: as duas maiores cidades do país hoje são governadas por fakes.
São Paulo tem à frente o mauricinho
João Dória, um Collor recauchutado, que passa mais tempo viajando do que
cuidando da cidade.
No Rio, é esse Crivella, até o momento
sem demonstrar vocação para administrador e que ainda por cima tentando impor sua
religião ao funcionalismo público.
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