Prosseguindo a série que vem escrevendo sobre grandes astros do cinema mundial, como Marlon Brando, John Waine, Kirk Douglas, Gregory Peck, Cláudia Cardinale e outros, o garanhuense Altamir
Pinheiro nos brinda hoje com um pouco da história de uma verdadeira "deusa" do cinema, Marilyn Monroe, que 55 anos depois de sua morte continua sendo um dos maiores símbolos sexuais do mundo ocidental e um mistério a ser decifrado. Vale a pena ler o texto do colaborador do blog, que já podia pensar num livro reunindo os artigos publicados:
MARILYN MONROE PERSONIFICOU
O GLAMOUR HOLLYWOODIANO
Em
uma época emblemática em relação às atitudes envolvendo sexualidade, a atriz e
modelo coroada de fama, MARILYN MONROE, tornou-se
um dos SEX SYMBOLS mais populares da década de 1950. A “loira burra”, como era
taxada, teria hoje 90 anos se não tivesse ido para o além com apenas 36
anos de idade, quando naquele dia fúnebre em 5 de agosto de 1962, quem
governava os Estados Unidos era nada mais nada menos que John
Fitzgerald Kennedy, que veio a morrer assassinado um ano depois. Aliás, diga-se
de passagem, duas mortes que se tornaram em enigmas para a CIA,
FBI e todo o Serviço Secreto de Inteligência Militar
Norte-americano.
Seu nome verdadeiro
era Norma Jeane Mortensen. Devido às internações de sua mãe por problemas
psicológicos, NORMA JEANE passou grande parte de sua infância em casas de
família e orfanatos até que, em 1942, casou-se aos 15 anos com James
Dougherty de 21, casamento que durou apenas 4 anos. A estrela, que
deixou o mundo aos 36 anos, simbolizou e encantou através do seu charme o
cinema mundial dos anos 50. Sua aparente vulnerabilidade e
inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram uma das mulheres mais
desejadas do século 20...
Pois bem!!! Logo
após, na pindaíba, adotou então o nome de Marilyn Monroe e tingiu o cabelo de
loiro para mudar o visual. Em 1949, sem dinheiro, concordou em posar nua para
um calendário. O sucesso foi tão grande que ela acabou ilustrando a PRIMEIRA
CAPA DA REVISTA PLAYBOY EM 1953. Em 14 de janeiro de1954, Marilyn se casou
com o ex-jogador de beisebol Joe Di Maggio, uma lenda do esporte nos Estados
Unidos. Durante sua lua de mel, em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os
militares que estavam servindo na Coreia. Joe, ciumento, não aguentou a
exposição da esposa. Nove meses depois, em outubro de 1954, veio o divórcio. Em
1956, a atriz se casou com o dramaturgo Arthur Miller.
Fez seu primeiro
papel de destaque em 1951, no filme "O Segredo das Viúvas". No ano
seguinte, participou de "O Inventor da Mocidade". Seu nome começou a
atrair multidões aos cinemas. Foi assim em "Como Agarrar um
Milionário" (1953), "Os Homens Preferem as Loiras" (1953),
"O Pecado Mora ao Lado" (1955) e "Quanto Mais Quente
Melhor" (1959) - este, com direção de Billy Wilder, foi considerado
"A MELHOR COMÉDIA DE TODOS OS TEMPOS". Nele a atriz atuou ao lado
de TONY CURTIS e JACK LEMMON. Este filme é muito divertido, passa uma
energia contagiante, uma comédia leve, sagaz e acima de tudo, engraçada. Só por
ter a icônica Marilyn Monroe já ganha vários pontos. É incrível como ela
consegue iluminar cada cena em que aparece. Recomendo o filme, QUANTO
MAIS QUENTE MELHOR, realmente uma grande fita!!!
No tocante às
películas de faroestes Marilyn Monroe protagonizou com Bob Mitchum um dos mais
belos títulos de filmes. Ou seja, “O RIO DAS ALMAS PERDIDAS”. Foi um dos
grandes sucessos de bilheteria de 1954 e certamente o público lotava os cinemas
era para ver Marilyn Monroe e não Bob Mitchum.
É um faroeste lindíssimo, fotografado num cenário mágico, com
paisagens de uma beleza extasiante, onde o rio é o cenário dominante. O
elenco é ótimo e a paisagem é de sonho.
Falando-se de sua
vida conturbada, uma das mais célebres performances de Marilyn foi cantar
"PARABÉNS A VOCÊ", de maneira sensualíssima com o vestido altamente
decotado e sem sutiã, para o presidente americano John Fitzgerald
Kennedy, no luxuoso ambiente do Madison Square Garden de Nova York no dia
29 de maio de 1962. Há quem diga que, DEPOIS QUE DEUS FEZ ESTA MULHER, JOGOU A
FÔRMA FORA.
O evento reforçou os rumores de que ambos teriam sido amantes. O
fato é que, quatro meses depois do episódio, Marilyn foi encontrada morta,
segurando o telefone, ao lado de um vidro de barbitúricos. A hipótese de seu
envolvimento amoroso com o presidente Kennedy e seu irmão Robert ganhou força,
quando encontraram sua casa vasculhada - supostamente por agentes do FBI -,
antes da chegada da polícia, no dia de sua morte.
É interessante como
às vezes a gente quer que nossos astros e estrelas sejam pessoas perfeitas, que
os vemos como deuses ou deusas, como especiais, que os enxergamos com olhos
outros, mas apesar da fama e da riqueza, na verdade, não passam de pessoas
normais e com todos os defeitos e virtudes que NÓS, do lado de cá da tela. Como
é o caso específico da POBRE LOURA MONROE, lutou muito e buscou a
vida inteira respeito como atriz e a todo custo ter um filho. Alguém
ligada a ela já descreveu sobre sua morte dizendo mais ou menos
assim: "Morreu solitária, nua, na cama, tentando alcançar o telefone. O
MUNDO NÃO CHEGOU A OUVIR O SEU PEDIDO DE SOCORRO"...
CLIC logo abaixo
para você, leitor deste blog, acompanhar durante 46 minutos, passo a passo a
misteriosa e emblemática morte de Marilyn Monroe, que através de um
documento inédito da DISCOVERY conseguiu reescrever a história.
VALE A PENA!!! MUITO BOM!!! CLIC!!! (Altamir Pinheiro).
Hollywood fez de Marilyn Monroe uma deusa, mas esqueceu de conceder a ela poderes imortais deixando a apenas como um ser humano, sujeita a erros e a fracassos.
ResponderExcluirHOLLYWOOD FEZ DE MARILYN MONROE UMA DEUSA, MAS ESQUECEU DE CONCEDER A ELA PODERES IMORTAIS DEIXANDO-A APENAS COMO UM SER HUMANO, SUJEITA A ERROS E A FRACASSOS.
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