Concurso Público realizado pela Prefeitura de Calçado, na gestão do
atual prefeito, José Elias, homologado em 2012, teve a nomeação dos aprovados
suspensa pelo Ministério Público em 2013 e até hoje, praticamente final de
2016, o impasse permanece.
As 127 pessoas que passaram no referido concurso sentem-se prejudicadas
e não conseguem informações na prefeitura ou no fórum da cidade quando o
problema será solucionado.
O curioso é que a Prefeitura de Calçado está quase sem funcionários
efetivos, funcionando com servidores contratados e prejudicando as pessoas que
querem se aposentar futuramente.
Segundo um dos funcionários que passou na seleção feita prefeitura, o
Ministério Público suspendeu as nomeações por conta de erros que teriam sido
cometidos pelo Município e a Empresa contratada para aplicar as provas, via
Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional, Codeam.
Os concursados do município de Calçado esperam que os representantes do
MP se sensibilizem com a situação e resolvam alguma coisa.
“Se o concurso for anulado, que se faça outro o mais rapidamente
possível”, defendeu uma das pessoas envolvida no dilema.
A partir do dia primeiro de janeiro do próximo ano, assume os destinos
de Calçado o prefeito eleito Expedito Nogueira.
Quem sabe ele poderia, junto com os representantes do Ministério
Público, conseguir solucionar esse impasse.
Seria bom não apenas para os candidatos que foram aprovados e não
puderam ser nomeados, mas também para o município, que não pode continuar sendo
administrado com um número mínimo de servidores efetivos.
E nem vai pra frente esse concurso!! O que a gestão atual deveria fazer era falar publicamente que realmente foram amadores na organização do mesmo, que ocorreram graves problemas, não é a toa que foram pagos R$ 30.000,00 de multa ao Tribunal de Contas do Estado. Sabem quem é inocente nessa história? O atual Prefeito que não sabe 1% dos cambalachos que ocorreram nesse concurso!!!
ResponderExcluirMinha gente, a gestão atual ou pessoas que fazem ou faziam parte dela, acham que quem faz um concurso é um pateta ou um otário que não sabe quem estuda ou quem não estuda. Quem reside na mesma cidade, principalmente quando ela é pequena sabe perfeitamente o que se acontecesse na cidade, mesmo quando esses fatos chamam atenção pelo caráter e humildade das pessoas. Nesse concurso muitas perguntas surgiram...vejamos:
Quem já se viu um candidato fazer uma prova marcada para uma data e esse fazer essa prova em dia e local diferente dos demais, mesmo sendo do mesmo cargo? Algumas pessoas fizeram a prova na Prefeitura em dia e local diferente!!! Acreditem e olhe que essas pessoas tiveram acesso a prova porque as outras pessoas do cargo levaram a prova pra casa!! Absurdo!
Porque será que determinados gabaritos de algumas pessoas não foram entregues ao Tribunal de Contas quando foram solicitados perante auditoria? Com medo de escancarar a COMPRA DE GABARITOS QUE HOUVE.
Pois existem pessoas que foram aprovadas, mas que o gabarito delas não estavam assinados e em alguns casos a assinatura estava diferente da assinatura usual do candidato. Esquisito não!!!
Será que devo falar de pessoas que de forma descarada compraram os gabaritos? Será que devo falar dos empréstimos que foram feitos para se conseguir o gabarito da prova? Tenho como provar isso para quem quiser!!!
A gestão atual tem sorte que o Ministério Público Federal não acatou totalmente as nossas denuncias, porém uma parte dela foi encaminhada e aceita graças ao MPPE e TCE que já haviam emitido um parecer técnico de suas auditorias.
Querem um conselho? Dá próxima vez que forem organizar um concurso contratem uma empresa de nome no mercado, só assim teremos certeza da credibilidade do concurso, pois se for quem nem o outro, fica difícil. Ah, sem esquecer, lembrem que existem pessoas que conhecem as leis tão bem quanto vocês, existem pessoas que não gostam de injustiça e saibam que da próxima vez que isso acontecer o golpe de misericórdia será ainda maior, pois não costumamos perder e consequentemente será dessa vez que colocaremos algumas analfabetos funcionais na cadeia para parar de tirar onda da cara do povo.