Jimmy
Carter, o 39º presidente dos Estados Unidos, foi um dos melhores daquele País.
Quando se candidatou à reeleição, porém, foi derrotado por Ronald Reagan,
ex-ator de cinema. Um desastre para a paz mundial. O republicano foi péssimo
para a América Latina como um todo, carregou nas tintas para fortalecer o
imperialismo, nem que para isso tivesse que apoiar as piores ditaduras e
invadir países, matando civis sem o menor remorso.
Obama
pode não ser o 10 que muitos esperavam, mas quem conheceu Regan e Bush deve
achar que hoje estamos no melhor dos mundos.
Carter
perdeu a eleição sem mandato começou a trabalhar pelos excluídos dos EUA (lá
também tem) e do resto do mundo. É um exemplo de ex-presidente, discreto e a
imprensa internacional é testemunha dos seus esforços pela paz, pela redução
das desigualdades e por muitas ações positivas que mereciam ser conhecidas por
mais pessoas.
Nem
todos sabem se comportar quando saem de uma presidência da República. Quase
nenhum deles se importa com mais nada quando deixam o poder. Carter é um
exemplo a ser seguido por líderes mundiais. Quem dera que Sarney, Collor, FHC e
Lula chegassem pelo menos perto dessa prática do ex-presidente americano.
Fossem menos vaidosos e fizessem alguma coisa pelo povo.
Claro que isso é
possível mesmo sem mandato.
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