Apesar de grupos defenderem a possibilidade de a tucana ser candidata à reeleição, em 2026, com apoio do presidente Lula (PT), Teresa foi clara, nesta segunda-feira (20): “Se o candidato fosse hoje, seria João Campos”.
Durante entrevista à Rádio Folha, a petista ressaltou que a boa relação entre os governos Federal e de Pernambuco ocorre da mesma forma que com outros estados. “A relação é institucional, assim como nas capitais cidades do interior”, enfatizou.
Teresa Leitão ressaltou que, apesar da proximidade vista nos últimos dois anos, a governadora não faz parte da base aliada, como afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na visita recente a Pernambuco.
Na avaliação da senadora, foi uma posição pessoal de Rui. “Politicamente, Raquel é oposição a Lula. Em todos os temas caros, em todos os temas prioritários, em todos os temas que são importantes para o PT, ela nunca se posicionou favorável”, cravou.
Segundo ela, mesmo que o diretório estadual tome algum posicionamento no sentido de se aliar a Raquel, o que valerá será a aliança nacional, da qual o PSB faz parte.
Teresa cobrou, inclusive, que as bancadas do PT e do Solidariedade façam oposição ao Governo do Estado, lembrando que ambos fizeram parte da mesma aliança em torno da candidatura de Marília Arraes (SD), no pleito de 2022.
*Fonte: Diario de Pernambuco.
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