Será
mesmo que vamos voltar? Daqui a dois dias, como pensamos antes, voltaremos
nesse próximo dia 20? Sim, pra nossa vida normal, para cuidarmos de nossas
atividades, de nossas amizades, de nossos compadrios... Enfim, pra tudo que
vivíamos e fazíamos, e, até, do que não fazíamos, mas que, agora, afinal,
achamos por bem fazer, porque chegada a hora. Ah! Tomara que assim seja essa
volta pra todos nós, pra todas as nações do planeta. E, “Voltar é uma forma de
renascer / Ninguém se perde na volta / No caminho da volta, / o amado pródigo
não se perde: renasce”, dizia o grande paraibano José Américo de Almeida.
Assim deve ser a nossa volta. Diferente. De coração abrandado. A gente cheio de tolerância e compreensão com nossos irmãos. Em uma palavra: cristandade.
Assim deve ser a nossa volta. Diferente. De coração abrandado. A gente cheio de tolerância e compreensão com nossos irmãos. Em uma palavra: cristandade.
Mas,
se no dia 20 estaremos de volta, não sei. Apenas penso, torço... Mas, diante do
cenário que vemos... Que fazer? Penso e, agora, só penso. Nada temos que fazer,
senão esperar e esperar que esse mal passe, para podermos voltar. Voltar renascidos.
Enquanto
o mal estiver por aí. Enquanto o homem não descobrir a arma para combatê-lo,
resta-nos ficar em casa para nossa proteção, e continuar a ouvir a toda hora “FIQUE EM CASA!”, “LAVE AS
MÃOS!”, “USE A MÁSCARA!”.
*Givaldo Calado é empresário, advogado e cronista. Foi vereador e Secretário de Cultura de Garanhuns.
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