A Reforma da
Previdência de Bolsonaro e como esse projeto afetará negativamente a vida das
mulheres brasileiras será tema de uma audiência pública na próxima
segunda-feira (27), a partir das 9h, no Auditório Sérgio Guerra, na Assembleia
Legislativa de Pernambuco.
O evento será
realizado no âmbito da Comissão Especial sobre a Reforma da Previdência da
Alepe em conjunto com a Subcomissão Especial de Seguridade da Mulher da Câmara
dos Deputados e está sendo chamado pela deputada estadual Teresa Leitão (PT) e
pela deputada federal Marília Arraes (PT), membros das respectivas comissões no
parlamento estadual e federal.
Caso a proposta seja aprovada, as mulheres só poderão se aposentar aos 62 anos e com o mínimo de 20 anos de contribuição.
As mulheres
também serão prejudicadas em relação ao tempo de contribuição para o
recebimento da aposentadoria integral. Com o projeto de Bolsonaro, o aumento
irá de 30 para 40 anos de contribuição. “O que essa Reforma defende é o fim da
aposentadoria dos brasileiros e, principalmente, acabar com a vida de todas as
mulheres brasileiras”, afirmou a vice-líder do PT na Câmara, Marília Arraes.
Teresa Leitão alerta também para as mudanças radicalmente prejudiciais para categorias com maioria de trabalhadoras mulheres, como professoras, agricultoras e empregadas domésticas. “Nós professoras somos 82% da categoria e temos aposentadoria especial, que não é privilégio, mas é uma condições relacionada às características do trabalho. Não é à tona que educadores, junto com agentes penitenciários e agentes de saúde, têm maior índice de doenças psicológicas relacionadas ao trabalho”, relata Teresa.
A audiência é aberta ao público e contará com a presença deputados membros da comissão e representantes de entidades que trabalham com a temática.
Teresa Leitão alerta também para as mudanças radicalmente prejudiciais para categorias com maioria de trabalhadoras mulheres, como professoras, agricultoras e empregadas domésticas. “Nós professoras somos 82% da categoria e temos aposentadoria especial, que não é privilégio, mas é uma condições relacionada às características do trabalho. Não é à tona que educadores, junto com agentes penitenciários e agentes de saúde, têm maior índice de doenças psicológicas relacionadas ao trabalho”, relata Teresa.
A audiência é aberta ao público e contará com a presença deputados membros da comissão e representantes de entidades que trabalham com a temática.
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