O
empresário e homem público Givaldo Calado de Freitas tem defendido, insistentemente,
a cultura, o turismo, a educação e o comércio como as grandes vocações de
Garanhuns. “Elas não se esgotam. Pelo contrário, incentivam o advento de outras
frentes e iniciativas que a elas se agregam, adensando-as. No entanto, no meu
olhar, elas são as grandes vocações da cidade, capazes de reduzir a grande
chaga da mesma: a falta de emprego e renda à sua gente.”
Givaldo
afirma que “desde a década de 1950 que se sabe desses vieses econômico-sociais
de Garanhuns. O primeiro homem público que assim colocou, Agamenon Magalhães, estava
ao lado de Celso Galvão, então prefeito da cidade. Celso entendeu de pronto as
palavras do visionário governador do estado, em visita à nossa cidade.”
“Na
ocasião, Agamenon saudou Garanhuns como ‘Cidade Universitária e Turística’. Vejam
vocês: ainda nos anos 1950. E é bom que se diga que, naquela época, Garanhuns
só dispunha de três Colégios - XV de Novembro, Santa Sofia e Diocesano. Nenhuma
Faculdade. Que dirá Universidade! Por outro lado, naquela década, nosso comércio
ainda era insipiente, e o turismo só engataria décadas adiante - 1970 e 1980.”
Givaldo
diz, ainda, que sua luta em defesa desses vieses à economia de Garanhuns “não é
obra de veleidade minha, visto que tenho defendido essa posição, há muitos
anos, todos sabem, sendo, portanto, essa minha posição resultado de vontade
imperiosa de, um dia, assistir ao florescer econômico e social da minha cidade
em que tanto acredito. E esse florescer, já aí com a melhoria da educação à
vista de todos, sendo Garanhuns, hoje, considerada ‘Cidade Universitária’,
resultado da luta persistente de sua gente, através de décadas.”
“Quando
falo em impacto econômico do turismo nas cidades, que atinge nada menos que 52 segmentos
da economia, faço-o de posse de
registros do IBGE e, claro, estudando a matéria. Se, esses impactos parecem
incríveis para alguns, quero dizer que são reais. Basta-nos olhar o mundo que o
veremos. E neste mundo está o nosso Brasil, sobretudo através de suas cidades
que sabem ‘vender’ suas belezas e seus encantos. E esse impacto não se registra
somente na sua economia com distribuição de trabalho e renda para todos, mas
também beneficia fortemente os cofres dos governos das esferas municipais,
estaduais e federal. Portanto, todos ganham.
Sou,
portanto, defensor das vocações econômicas da nossa cidade. E vou além: nada
mais importante para Garanhuns senão a geração de emprego e renda para sua gente,
e o caminho é o incentivo ao turismo e à cultura. À educação e ao comércio. Estes
últimos já em franco progresso. O primeiro com mais Colégios e Universidades na
cidade. O segundo com a chegada de várias empresas, a exemplo das Lojas
Americanas, do Assaí, Hiper, Bob’s, São Braz, dentre outras. E tantas ainda a
caminho.”
“Vamos,
portanto, avançar em nossas conquistas para sermos a cidade de nossos sonhos - próspera,
solidária, feliz, e com sua gente tendo mais orgulho da ‘Cidade Poesia’, da ‘Cidade
Mágica’, da ‘Cidade Encanto’ de Garanhuns.” - diz Givaldo. Que conclui: “Mas
para tal, vamos persistir na agenda do econômico. Que é a nossa única saída.
Vamos dispor, urgentemente, de um “Calendário
Turístico de Garanhuns”, a fim de que o turista se sinta atraído para vir e
retornar à nossa cidade. Para isso, tomamos a liberdade de exercitar a ousadia
de propor, pelo menos, e sem embargo de tantas e tantas outras valiosas ideias
de tantos patrícios.”
A - Em
FEVEREIRO,
ao longo do carnaval, frevo e samba nos trios. Portanto, sem prejuízo do
carnaval, nos bairros e nos distritos. Jazz e Blues na Esplanada. Para milhares
e milhares que gostam. Da cidade e de fora. Público seletivo e consumidor.
Carreador de divisas.
B - Em
ABRIL,
Festival Dominguinhos. Festejo que se consolida. Que pode se distender para
dois finais de semana - sextas-feiras e sábados, sem embargo de incursões pelos
dias da semana - dos domingos às quintas-feiras, com artistas da cidade e da
região.
C - Em
JUNHO,
Santo Antônio, São João e São Pedro, festejos que carecem renascer. E grandes!
Modelos Caruaru e Campina Grande, centrando suas maiores atrações em quatro
finais de semanas. E durante os dias da semana, ou seja: dos domingos às
quintas-feiras, com os nossos artistas.
D - Em
JULHO,
Festival de Inverno de Garanhuns, que não poderá continuar mais um
Festival de nove/dez dias, mas sim de trinta dias, centrando suas atrações
maiores no Palco Dominguinhos, em quatro finais de semana, ou seja: nas
sextas-feiras e sábados. E durante os
dias da semana, ou seja: dos domingos às quintas-feiras, com artistas da cidade.
E - Em
SETEMBRO,
Festival da Primavera, em saudação à primavera e ao verão que se
avizinha, oferecendo aos turistas que gostam de nossa cidade, dias menos
quentes com noites frias. Por isso,
diferente do que ocorre em suas cidades de origem.
F - Em
NOVEMBR0,
DEZEMBRO E JANEIRO. Sim, novembro, dezembro e janeiro com a nossa
“Magia do Natal”, em oito finais de semanas, ofertando civilidade e
religiosidade; encanto e poesia, para milhares e milhares que aportam em nossa
cidade. E tudo por conta de nossa inesgotável vocação hospitaleira, fruto do
grande nível cultural da gente garanhuense. Da “Cidade Poesia” de Garanhuns.
Ezandra
Ribeiro
Jornalista
Assessora
de Comunicação
Imagens
- Diego Costa e Divulgação
ACHO QUE ELE TÁ CERTO QUANTO AO TURISMO ,MÁS ELE TÁ PENSANDO NO BOLSO DELE ,TEM QUE TER INDUSTRIAS SIM ,TEM QUE AGREGAR TURISMO ,INDUSTRIA COMERCIO E UMA POPULAÇÃO GRANDE ,QUANDO MAIS GENTE MORANDO NA CIDADE MELHOR SERÁ ,GARANHUNS NÃO PERTENCE SÓ A COMERCIATES E PESSOAS QUE SE BENEFICIAM DO TURISMO DA CIDADE NÃO ,ATRAZANDO A CIDADE PARA BENEFICIO PRÓPRIO,AFINAL O CILMA MUNDIAL MUDA TODOS OS DIAS E GARANHUNS NÃO SERÁ PARA SEMPPRE UMA CIDADE FRIA NÃO,ENTÃO Garanhuns tem que crescer sim e agora ,porque depois essa gente vai embora e a cidade fica nanica ,por causa deles ,lutem povo Garanhuense por desenvolvimento, vejam o exemplo de caruaru e Petrolina ,agregam população grande com indústria comercio e desenvolvimento com o Turismo
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