Paulo
Camelo (PCB), esclarece que no último sábado,
dia 17, os integrantes do Partido Comunista participaram de uma reunião
com o grupamento de legendas que estiveram, no segundo turno, engajados na
campanha de Haddad, candidato a Presidente da República, cujo mote da atividade
política, naquela ocasião, foi a “luta em defesa das liberdades
democráticas e contra a ascensão das forças reacionárias".
A reunião
contou com a presença do ex-deputado federal do PT, Fernando Ferro, e com
integrantes do PT, PCB e PSOL. “Não tratamos de coligação para 2020, mas do
trabalho conjunto que porventura as forças progressistas e de esquerda, de
Garanhuns possam fazer diante de uma conjuntura política adversa
para a população brasileira”, pontuou.
Paulo
salienta que a preocupação inicial do PCB é com a formação de uma "Frente
Democrática de Resistência" ao governo direitista do Presidente
eleito, Jair Bolsonaro. “Portanto, a eleição de 2020 não deve estar acima da
"Resistência Democrática".
Além do
mais, no seu entender, as eleições não devem ser tratadas como o
coroamento das atividades políticas, mas como uma atividade política normal em
sua época devida. “Pelo exposto, afirmamos que a citada reunião tinha
como objetivo articular uma atividade de Resistência
Democrática e não promover algum candidato para o executivo municipal”,
enfatizou.
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