A segunda obra de misericórdia
corporal diz: “Dar de beber a quem tem sede”. Jesus está misteriosamente
presente naquele que perdeu o seu direito inalienável de sobrevivência pela
falta de água potável.
Um dia o Senhor nos falará: Tive sede
e me deste de beber” (Mt 24,35).
O meu direito quanto cidadão
pernambucano e brasileiro, dentro de uma ordem pré-estabelecida pelas Leis
vigentes, sob a regência da Constituição do nosso País, me assegura
o apanágio de expor a minha opinião contrária e de efeito denunciante, sobre
aqueles que, diante a solução de “dar de bebe a quem tem sede” com a construção
de uma obra imprescindível para oportunizar uma melhor qualidade de vida para
um povo, ameaçam o direito de dezenas de milhares de cidadãs e cidadãos dos
município de Caetés e Capoeiras de receber o precioso líquido da vida,
água, através da adutora em plena construção pelo Governo do Estado, para levar
água de Garanhuns até os municípios citados.
Diante de rumores que, algumas
autoridades e/ou cidadãos comuns de Garanhuns, podem tentar intervir no sentido
de proibir o acesso a água as populações das duas cidades, com o único
argumento, a bacia hidrográfica (barragem do Cajueiro), está localizada nas
terras pertencentes ao município polo do Agreste Meridional.
Este argumento baseado na
generosidade da natureza, localização ideal para armazenagem de água e maior
precipitação pluviométrica na parte mais alta do planalto da Borborema, não os
dar o direito ao domínio total e absoluto da água que brota das nascentes de
Garanhuns e municípios desta bacia hidrográfica que abastecem a barragem.
Informo a estes que, em 2016, em
Assembleia Geral a ONU (Organizações das Nações Unidas), declarou, O
Acesso Água um Direito Universal. A resolução foi aprovada por 122
votos a favor e 41 abstenções, sem nenhum voto contrário. Ou seja, ratificando
a Declaração Universal dos Direitos da Água, de março de 1992.
Portanto, fica aqui o alerta:
Estamos vigilantes a estas ameaças
egoístas de obstruir o direito ao nosso acesso a água, sejam feitas por
populares ou por autoridades constituídas.
Se advindas de cidadãs ou cidadãos
comuns, digo que; O planejamento da gestão da água deve levar em conta a
solidariedade e o consenso em razão da sua distribuição desigual sobre a terra.
Se oriundas de autoridades, informo
que: a distribuição e a utilização da água implicam em respeito à Lei,
constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza.
Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado!
Se partir de autoridades políticas,
alerto que; os olhos e ouvidos de milhares de eleitores, formadores de opiniões e
políticos, com ou sem mandato, destas duas cidades, estão atentos para as
possíveis tentativas injustas e desumanas de nos tirar o direito ao acesso a
água. (Wando Pontes).
As projeções feitas pelo ex-governador Eduardo Campos das duas grandes barragens a do Cajueiro em Garanhuns e a do Riacho Seco em Brejão foi visando justamente atender todo o agreste meridional.2 grandes barragens que prontas garantem água por um longo período de estiagem.
ResponderExcluirA barragem do Cajueiro quando iniciaram a construção em 2010 e que naquele ano houve as cheias que quase arrastaram Correntes e Santana do Mundau e vários açudes estouraram causando pânico em todo o Estado de Alagoas e Quebrangulo foi uma delas.
A meta traçada pela COMPESA e o governo do Estado é ampliar a adutora do Agreste que já estar chegando em Lajedo é ampliar para todas as cidades do agreste meridional. Garanhuns e Lagoa do Ouro,Bom Conselho e demais cidades do Agreste irão futuramente receber água dessa adutora amenizando assim o sofrimento de muita gente.
Existe projetado uma grande barragem em Correntes que irá atender parte de Correntes com Lagoa do Ouro.
Existem um local em Lagoa do Ouro na propriedade do Sr. Prefeito de Quebrangulo que se um dia for feita atenderá Lagoa do Ouro,Bom Conselho e parte de Quebrangulo.
Fica encravada nas cabeceiras da maior RESERVA BIOLÓGICA DE PEDRA TALHADA com um diâmetro de 30 hectares de água por uns 5 km de comprimento de água.
0s governos precisam sim pensar grande. Quando Dr. Eduardo Campos pensou grande em Garanhuns muito diziam,esse prefeito Luiz Carlos nada fez.Quando ele projetou trazer a FACULDADE DE MEDICINA para Garanhuns muitos criticaram. E a Dilma veio a Garanhuns dá o pontapé com o ex-governador muitos criticaram. Hoje essas duas obras projetam Garanhuns para o mundo.
Ai de nós se não fosse Garanhuns com sua barragem do Cajueiro e seus poços artesianos nós teríamos ido buscar água no mar.
Dr.Paulo Tenório tem hoje em suas propriedades mais de 15 barragens construídas e que na seca de 2011 a 2017 secaram.E por que cada prefeito não constrói em seus municípios grandes barragens contra os períodos cíclicos de secas?
0 meu pai viveu a maior seca do Nordeste que durou 13 anos de 1932 a 1945.E em 1950 Dona Lindu deixou Caetés para não morrer de fome com os seus familiares.Após 86 anos CAETÉS recebe pela primeira vez uma adutora para levar água para os seus filhos.
Esta alegria que Caetés está tendo hoje é a mesma que Lagoa do Ouro sentiu em 1977 quando o ex-prefeito de Lagoa do Ouro JOSÉ JOSY DUARTE conseguiu com o ex-governador MOURA CAVALCANTE uma verba para construir a barragem da compesa e que o ex-prefeito Natanael Alves da Silva foi quem iniciou e terminou em seu governo a obra do ex-governador Moura Cavalcante.
Quando os deputados federais de Pernambuco em sua maioria destinaram as emendas parlamentares para a ADUTORA DO AGRESTE FOI UM ATO de grandeza para o governador Paulo Câmara e o povo pernambucano.
RETIFICANDO: nenhuma das 15 barragens construídas por Dr. Paulo Tenório secou de 2011 a 2017.
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