GOVERNO MUNICIPAL

GOVERNO MUNICIPAL
PREFEITURA DE GARANHUNS

BLOQUEIO CONTINUA E IZAÍAS VAI NOVAMENTE A BRASÍLIA

Mais uma vez o prefeito Izaías Régis (PTB) está em Brasília, tentando desbloquear os mais de R$ 8 milhões de reais do município que foram travados por decisão judicial.

O problema surgiu por conta do uso de recursos obtidos pela prefeitura,   no final de gestão de Luiz Carlos de Oliveira, através de uma ação movida contra o Unibanco e outras instituições financeiras.

Na época o Governo Municipal conseguiu através de uma liminar mais de R$ 10 milhões e usou o dinheiro para zerar os débitos da administração, deixando em caixa para a nova gestão apenas R$ 50,00.

A “bomba” veio estourar agora, nas mãos de Izaías, que há três meses está governando com cerca de 90% do dinheiro do Fundeb bloqueado e tendo de “fazer milagres” para não atrasar o pagamento dos funcionários públicos.

Se os servidores até agora estão recebendo em dia, o mesmo não acontece com os fornecedores e prestadores de serviço. A empresa que faz a limpeza do lixo da cidade, por exemplo, está sem receber, conforme revelou o próprio prefeito ao blog.

Apesar dos esforços do gestor, da boa vontade que tem encontrado em Brasília, por parte do deputado Jorge Côrte Real e outros parlamentares, do senador Armando Monteiro e de ministros do Governo Temer, como Mendonça Filho, até agora o município não conseguiu resolver a questão e por duas vezes teve negado o pedido de desbloqueio.

Caso sofra novo revés, é provável que a situação se agrave mais ainda e novos recursos sejam travados, elevando o montante de dinheiro que a Prefeitura de Garanhuns não está podendo utilizar.

O ritmo das obras diminuiu, algumas estão paralisadas e até a recuperação das ruas castigadas pelo inverno rigoroso deste ano segue em ritmo lento.

Izaías já foi três vezes à capital federal, tem lutado através de bons advogados, perdido noites de sono, mas não sabe ainda quando o problema será resolvido e poderá respirar tranquilo.

O gestor lamenta que num momento desses, em que a população de Garanhuns é que está pagando pelos erros dos outros, "dois ou três carniceiros com interesse político” usem as redes sociais para atacar a gestão, usando como pretexto o bloqueio de recursos.

“É como se só pensassem em si e nos seus interesses pessoais. É como se gostassem de ver o município sendo penalizado”, lamenta o petebista.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RECONHECE DIREITO DE GREVE

Em nota distribuída à imprensa local, a Secretaria de Educação de Garanhuns reconhece o direito dos professores à paralisação e assegura que permanece aberta ao diálogo.
Ainda de acordo com a Secretaria de Educação, nesta quarta (30) nos turnos da manhã e tarde, das mais de 60 unidades escolares, 14 funcionaram normalmente, nove escolas aderiram 100% à paralisação e não tiveram aulas e as demais aderiram de forma parcial.
Os professores decidiram pela paralização após uma assembleia realizada na semana que passou.

De acordo com o representante do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) em Garanhuns, José Maria da Costa Júnior, a categoria protesta contra “a redução da carga horária dos professores, com a consequente perda salarial”, reivindicando o cumprimento dos 200 dias letivos para o aluno.
*Foto: NE 10.

IBGE REVELA NOVOS DADOS SOBRE POPULAÇÃO

Dados divulgados pelo IBGE revelam que o Brasil chegou aos 207 milhões, 660 mil e 929 de habitantes.

São Paulo, é o Estado mais populoso do pais,  com 45 milhões de habitantes.
Pernambuco tem uma população de 9,4 milhões de habitantes e a capital, Recife, soma 1,6 milhão de moradores.
Confira a população de Garanhuns e algumas cidades próximas, segundo a estimativa do IBGE para este ano de 2017:

Garanhuns – 138.642
Lajedo – 39.888
Caetés – 28.500
Capoeiras – 19.991
Bom Conselho – 48.214
São Bento do Una – 58.824
São João – 28.628
Jupi – 14.712
Brejão – 8.973
Angelim – 11.045
Caruaru – 356.128
Arcoverde – 73.667
Belo Jardim – 75.986

*Foto de Garanhuns: Portal Globo/Secretaria de Comunicação

ROMERO JUCÁ TIRA JARBAS VASCONCELOS DO PMDB

Romero Jucá, figura suspeitíssima da política nacional e presidente do PMDB no Brasil, tirou o vice-governador Raul Henry do comando da legenda em Pernambuco, atingindo também o deputado federal Jarbas Vasconcelos, que terá de procurar outro partido se quiser disputar a reeleição ou o senado,  no próximo ano.

A medida foi tomada como retaliação porque Jarbas votou,  na Câmara Federal,  pela investigação do presidente Temer pelo Supremo.

Agora, o PMDB de Pernambuco será entregue ao senador Fernando Bezerra Coelho e seus filhos.

Fernando, que começou no antigo PDS - que substituiu a famigerada Arena no cenário político - já passou por todos os partidos que se possa imaginar. Tem vocação nata para trair: abandonou Roberto Magalhães, do qual foi líder do governo, para se unir a Arraes, porque sabia que o velho cacique ganharia a eleição de José Múcio em 86.

Depois Bezerra Coelho deixou Arraes, esteve com Jarbas, Eduardo Campos, foi do PT e próximo de Lula, mas sempre mudou de lugar, ficando sempre com ele mesmo.

É esse personagem que irá mandar no PMDB pernambucano para ficar contra Paulo Câmara, graças a quem se elegeu senador em 2014, quando João Paulo liderou as pesquisas até a reta final.

Mas a comoção foi mais forte e os socialistas fizeram “barba e cabelo” na eleição, deixando Armando Monteiro tonto até hoje.

“Socialistas” entre aspas. Fernando Bezerra Coelho é capitalista até na Coreia do Norte.

E Jarbas, que comparado ao político de Petrolina é um “Santo Guerreiro”, histórico no partido desde os tempos do MDB que enfrentou a ditadura, é escorçado como um cão.

Não porque tenha feito nada de errado, mas porque queria a investigação para saber se Michel Temer é mesmo um ladrão ou tudo – até a mala filmada com meio milhão de reais – não passou de um delírio do procurador Rodrigo Janot.

Os bandidos tomaram mesmo conta do país e quem for homem de bem ou tiver algum princípio que procure uma atividade mais decente, engraxar sapatos, por exemplo.

GARANHUNS TEM CAMINHADA PELA MULHER

Neste mês de agosto - que termina hoje (31) -  a Prefeitura de Garanhuns, através da Secretaria da Mulher, tem realizado continuamente ações relacionadas aos 11 anos da Lei Maria da Penha.

Nesta quinta-feira a caminhada “Violência contra a Mulher não tem Desculpa, tem Lei” será iniciada às 8h30, em frente ao Fórum Ministro Eraldo Gueiros Leite, localizado na Avenida Rui Barbosa, e seguirá até o Espaço Colunata, no centro da cidade.

Escolas municipais e estaduais foram convidadas para reforçar a caminhada.


A Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte (AMSTT) e a Polícia Militar estarão apoiando a causa.

FÓRUM DE GARANHUNS É MARCADO POR PICHADORES

A desconfiança em relação ao Poder Judiciário se espalhou pelo país e chegou a Garanhuns.

Quem passou hoje pelo imponente prédio do Fórum Ministro Eraldo Gueiros, na Avenida Rui Barbosa, deve ter reparado numa pichação feita numa parede lateral do imóvel.

“Justiça partidarizada”, foi o que alguém escreveu no prédio do Fórum.

Isso é o resultado de tudo que anda acontecendo no país. Como acreditar num poder que tem como ministro do Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte do país,  um juiz chamado Gilmar Mendes, que já tomou várias decisões polêmicas, criticadas até por seus pares, inclusive concedendo habeas corpus para liberar pessoas presas por atos criminosos?

Logicamente que os juízes de Garanhuns não têm nada a ver com as decisões do STF ou de outros magistrados conhecidos no Brasil. Mas a questão nacional leva a esse tipo de atitude e termina o "justo pagando pelo pecador".

VENDA DE ÁREA DA AMAZÔNIA CAUSA INDIGNAÇÃO

OLHAR COMUNISTA *

A repercussão extremamente negativa do decreto assinado pelo presidente Temer que permite a venda de um extenso território da Amazônia, de 47 mil quilômetros quadrados, entre o Pará e o Amapá, na Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), onde há 9 áreas indígenas e muitas unidades de preservação, levou o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, a tentar, em entrevista à imprensa, provar que não haverá danos ambientais ou prejuízos para os nativos. O decreto presidencial extingue a Renca.
O ministro citou que haverá fiscalização em todo o território liberado para a mineração. O Palácio do Planalto afirmou, ainda, que a Renca “não é nenhum paraíso”, pois há pistas de pouso clandestinas e atividades extrativas ilegais em curso há muito tempo. Tal declaração demonstra que de fato não há nem haverá fiscalização alguma, pois toda a liberdade e permissividade são garantidas pelo Estado burguês a atividades lucrativas, pouco importando se são legais ou ilegais.
A venda de áreas florestais para a atividade mineraleira é um crime, assim como a forma como foi feita, por decreto presidencial, trata-se de um golpe. A exploração de riquezas minerais deve ser implementada com ampla discussão na sociedade e sob controle dos trabalhadores, para que esses recursos, estratégicos para o país, assim como a soberania de seu território, sejam utilizados não para o lucro de grandes empresas privadas, mas com uma taxa de retirada que permita a extensão de sua vida útil, a aplicação de parte das receitas em investimentos sociais, científicos e tecnológicos, com a preservação da Amazônia, de toda a sua rica biodiversidade e seus complexos serviços ambientais.
OLHAR COMUNISTA – Informativo do PCB (Partido Comunista Brasileiro)

APOIO: PCB de Garanhuns/PE

MORO PODE SER ALVO DE CPI NO CONGRESSO NACIONAL

O deputado federal e ex-presidente da OAB,  Wadih Damous, do PT do Rio de Janeiro,  divulgou um vídeo nas redes sociais, informando que vai articular esta semana uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o juiz Sérgio Moro no Congresso Nacional.

Segundo o blog Falando Verdades, o fato concreto para pedir a instalação da comissão de investigação é a entrevista do advogado Rodrigo Tacla Duran, no jornal Folha de São Paulo, denunciando que o advogado trabalhista Carlos Zucolotto Junior, padrinho de casamento de Moro, intermediou negociações paralelas dele com a força-tarefa lava jato.


“Tem que investigar Sérgio Moro, a mulher do Sérgio Moro, os procuradores e Zucolotto”, disse o parlamentar,  destacando que Rosângela Moro, mulher do juiz, era sócia no escritório de Zucolotto.

“Essas delações viraram um mercado financeiro.  Mercado em que há coação, mercado que há extorsões. A operação lava jato é um verdadeiro mercado persa”,  disse o deputado.

AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTE INSEGURANÇA EM JUPI

Autoridades da região estiveram reunidas hoje pela manhã, na sede da Adec, em Jupi, numa Audiência Pública proposta pela Câmara de Vereadores para discutir a crescente onda de violência no município, localizado a 20 km de Garanhuns.

Estiveram presentes no local o prefeito Marcos Patriota (DEM), a vice Rivanda Teixeira Freire, o presidente do Legislativo Municipal, Ledson Lins, o comandante do 9º BPM, coronel Paulo César (foto), demais vereadores de Jupi (tanto do governo quanto da oposição), o responsável pelo destacamento da PM na cidade, Nilton Santos, além de secretários municipais, educadores e populares.

Ficou claro na fala dos vereadores, de Rivanda e do próprio Marcos Patriota, que a insegurança em Jupi está assustando a população, que vive praticamente refém dos bandidos,  tanto na zona urbana quanto rural.

Segundo vários dos depoimentos feitos na Audiência Pública, em qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer lugar, moradores de Jupi estão sujeitos a sofrer um assalto, sem que os marginais respeitem mulheres, crianças ou idosos. “Ninguém pode mais sair de casa depois das seis horas da noite”, disse a vice-prefeita Rivanda Freire, que defendeu a união de todos no município, independentemente de partidos políticos,  para que providências sejam tomadas e se dê um basta à violência.

Praticamente todos os vereadores usaram da palavra, usando o mesmo tom de Rivanda e alguns apontando o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), como o principal responsável pelo clima de insegurança em Jupi e na maioria dos municípios do Estado.


Vereadores e populares criticaram o fato de apenas dois policiais militares atenderem o município de Jupi, que tem uma população próxima dos 15 mil habitantes.

Os participantes da reunião reconheceram o esforço da Polícia Militar e elogiaram o trabalho do sargento Nilton Santos, que de acordo com eles tem feito o máximo de esforço para combater a criminalidade no município.

O militar, por sinal, também usou da palavra e fez um relato do que a PM tem feito na cidade e povoados, recuperando veículos e objetos roubados, prendendo ladrões e combatendo as drogas, que segundo ele hoje são responsáveis pelo aumento da criminalidade. Revelou que o crack chegou com força em Jupi e seu uso precisa ser combatido pelas autoridades.

Vereadores e outros participantes da Audiência Pública agradeceram ao coronel Paulo César pela sua presença na reunião, ao mesmo tempo que lamentaram a falta de um representante do Ministério Público e da Polícia Civil.

O promotor da cidade enviou um ofício justificando sua ausência, mas um vereador ponderou que o mesmo poderia ter enviado pelo menos um representante da instituição.

Outra reclamação feita pelos participantes foi pela participação aquém do que se esperava, por parte da população de Jupi.

Segundo a vice-prefeita e os vereadores,  os jupienses vivem a toda hora usando as redes sociais para reclamar da violência e a maioria dessas pessoas não estava na reunião para reclamar seus direitos e fazer sugestões.

PROJETO - O prefeito Marcos Patriota não limitou sua participação na audiência pública às palavras. O gestor e o consultor na área de segurança, Rivaldo Ferreira, aproveitaram o encontro e apresentaram aos presentes um projeto de iniciativa do Poder Público Municipal para aumentar a segurança em Jupi e nos povoados do município.

A proposta, orçada em torno de R$ 200 mil, a ser bancada pela prefeitura, consiste num sistema integrado da monitoramento que irá possibilitar a instalação de 16 câmeras em Jupi, Santa Rita e Colônia.

Esse sistema de segurança do município será integrado com as polícias militar e civil, cobrindo praticamente todas as ruas da zona urbana e dos povoados.

"Após sua instalação, ninguém mais entrará em Jupi sem ser visto. A cidade estará vigiada como a casa do Big Brother", exemplificou Rivaldo Ferreira.

Foi constatado pela polícia que a maioria dos furtos praticados em Jupi são feitos por pessoas de outros municípios, daí a importância do sistema de monitoramento.

O prefeito Marcos Patriota acredita que dentro de 90 dias o Sistema Integrado de Monitoramento (SIM), poderá começar a funcionar proporcionando mais segurança para os moradores do município.

PREFEITO GEOVANI RECLAMA DE DESCORTESIA DO ESTADO

O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, levou juízes e representantes do Tribunal de Justiça do Estado para conhecer as obras do Centro Integrado de Ressocialização que está sendo construído no município de Itaquitinga, na Zona da Mata Norte.

Curioso é que nem Pedro Eurico ou qualquer assessor do governador Paulo Câmara (PSB) comunicou ao prefeito de Itaquitinga ou a Câmara dos Vereadores do Município a visita feita ao complexo prisional que está sendo instalado na cidade.

Geovani Oliveira (PMN), prefeito de Itaquitinga, foi informado da presença do secretário e demais autoridades pelo noticiário da imprensa da capital.

O gestor registrou o descontentamento dos poderes Legislativo e Executivo do município com a indelicadeza dos representantes do governador Paulo Câmara.

Eis a nota assinada por Dr. Geovani:

Prezado Amigos de Itaquitinga e de Pernambuco,

Tomei conhecimento hoje pela imprensa da visita do Secretário Estadual de Ressocialização ao CIR Itaquitinga, para apresentação da obra ao Exmo. Presidente do TJPE, Desembargador Leopoldo Raposo, e outras autoridades e Secretarios Estaduais.

Registro aqui que nunca fui chamado até o dia de hoje para tratar de nada referente ao funcionamento do referido Centro Prisional, mesmo estando ajudando de todas as formas a execução desse projeto.

O Presidente da Câmara Municipal e os Vereadores registram também o descontentamento em relação a não comunicação de nada relacionado a referida obra.

Registro meu protesto em nome de todos os Itaquitinguenses. Ainda acredito veementemente que o Governador Paulo Câmara , não compactua com essas condutas porque sabe de nossa luta junto a Eduardo Campos para a viabilização desse projeto.

Atenciosamente, 

Geovani Oliveira
Prefeito de Itaquitinga

NOTA DA FOLHA DE SÃO PAULO IRRITA O JUIZ SÉRGIO MORO

Uma nota publicada pela jornalista Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, desagradou o juiz Sérgio Moro.

É que a jornalista revelou que o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhou para a Odebrecht (atualmente morando na Espanha), acusa um colega de profissão, Carlos Zucolotto, de ter intermediado negociações paralelas com a força tarefa da operação Lava Jato.

Padrinho de casamento de Moro e ex-sócio da esposa do juiz, num escritório de advocacia, Carlos Zucolotto teria vendido favores na Operação Lava Jato, como por exemplo a redução de multas e penas.

Embora Rodrigo Duran não tenha feito diretamente nenhuma acusação a Moro, mas sim comprometido procuradores da Lava Jato, o juiz de Curitiba enviou uma carta à Folha de São Paulo onde expõe sua insatisfação com a nota publicada pela jornalista.

“O advogado Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me", queixou-se Sérgio Moro à Folha.

Ele garante também que o seu padrinho de casamento é um advogado sério e competente. Essa não é a primeira vez que o magistrado reclama de matérias publicadas no jornal paulista.

A resposta do juiz fez o caso repercutir mais ainda, com novas matérias na Folha, na Revista Veja,  na Carta Capital e em sites como o Brasil 247, Viomundo e Diário do Centro do Mundo.


Na Câmara Federal o deputado Wadih Damous (PT/RJ), ex-presidente nacional da OAB,  pediu que o Congresso Nacional e o Ministério Público (que não seja o do Paraná) investiguem as denúncias e a conduta dos procuradores da Lava Jato.

*Na foto reproduzida do site da Veja, o juiz Moro no meio dos advogados Rodrigo Duran e Carlos Zucolotto.

ROMÁRIO ENCAMINHA PLEITOS DO PREFEITO DE ANGELIM

Em recente visita ao deputado estadual Romário Dias (PSD), o prefeito de Angelim, Douglas Duarte (PSB), entregou ao parlamentar vários pleitos que têm o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população local.

Romário, na ocasião,  se comprometeu a marcar audiência com o governador Paulo Câmara (PSB), para tratar de assuntos do interesse da população de Angelim.

E a semana já começou com o deputado levando  as solicitações encaminhadas pelo prefeito Douglas Duarte para o governador Paulo Câmara.

Durante o encontro entre o parlamentar e o governador,  foram discutidas questões de interesse da população interiorana, assegurando cada vez mais o desenvolvimento de Angelim.

O secretário de Agricultura, Nilton Mota, e chefe de gabinete do Romário, Zezinho Mendes, também participaram da audiência. 


Romário não esquece os compromissos que assumiu com o município e seu povo, por isso tem se empenhado como pode para apoiar a administração de Douglas Duarte. (Com informações e fotos do Sr. Cariri).

ITAQUITINGA TEM PASSEATA PELA INCLUSÃO SOCIAL

Em Itaquitinga, hoje pela manhã, foi realizada uma passeata por conta da semana das pessoas com necessidades especiais.

Segundo o prefeito daquele município da Zona da Mata Norte de Pernambuco, o garanhuense Geovani Oliveira (PMN), mais conhecido pela população como Dr. Geovani, o objetivo do movimento foi o de conscientizar as pessoas para ampliar o processo de inclusão social.


As fotos que ilustram o post dão uma boa ideia do que foi a passeata realizada em Itaquitinga.

ESPECIALISTA EM GERAÇÃO DE ENERGIA AVALIA O ESTRAGO QUE A PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS CAUSA AO BRASIL

Ex-diretor da Petrobras de 2003 a 2008 e professor do Instituto de Engenharia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEA-USP), Ildo Sauer rechaça o plano do governo de Michel Temer de privatizar a Eletrobras.

Na segunda-feira,  21 deste mês, a estatal anunciou ao mercado a intenção do governo de se desfazer de seu controle. Hoje, a União detém 63,2% das ações. A notícia surpreendeu o mercado, pois os papeis da empresa subiram mais de 50%. Mas não Sauer. “É um desastre continuado. Vai aprofundar os problemas e aumentar os preços.”
A entrevista é de Dimalice Nunes, publicada por CartaCapital, em 24/08/2017.
Na entrevista o especialista traça um breve histórico dos fatores que levaram à desorganização do setor elétrico, alvo de diversas privatizações nos governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e garante: “não tem modelo de privatização aceitável”.
Segundo ele, o objetivo de aumentar a participação da iniciativa privada no setor é o mesmo da gestão tucana: elevar a eficiência e, de quebra, tentar acomodar o rombo das contas públicas. “O governo Fernando Henrique começou a privatizar dizendo que ia abater a dívida pública, melhorar a eficiência, a qualidade e diminuir as tarifas. A dívida pública só aumentou, as tarifas aumentaram muito acima da inflação e criamos um racionamento”, lembra Sauer.

Vamos à  entrevista:

Qual a primeira impressão a respeito do anúncio da possível privatização da Eletrobras?

Sem espanto e sem alegria. Sem alegria porque é um desastre continuado. Já vem de décadas essa postura em relação aos recursos naturais e seu aproveitamento em favor da transformação da sociedade brasileira.
Vem com a tentativa de privatizar a utilização aparelhada do sistema elétrico pelo governo de José Sarney, as tentativas de destruição do sistema elétrico nos governos de Fernando Henrique, o não resgate do sistema elétrico como deveria e como foi proposto pela campanha do governo Lula, ao continuado loteamento dos cargos do sistema elétrico pelo governo de coalizão ou cooptação, que já vem de antes, mas foi mantido.
Houve um breve interregno numa tentativa de mudar, com a presidência do Pinguelli (Luiz Pinguelli Rosa) na Eletrobras, mas ele foi demitido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que dizia que o Pinguelli não tinha senadores e o Sarney tinha.
E com a ex-presidente Dilma Rousseff aconteceu o desastre maior: ela fez a reforma do modelo do setor elétrico em 2004, mas abandonou o que foi compromissado na campanha, o resgate das empresas públicas e seu papel de garantir o abastecimento da energia no Brasil em conjunto com a iniciativa privada, vendendo a energia a um custo entre o médio e o custo marginal, usando essa diferença para ampliar os investimentos no setor e investindo em educação e saúde pública.

Quais foram os principais erros de Dilma?

O que ela fez foi destruir o valor econômico da Eletrobras para manter os privilégios dos grupos privados que vendiam energia a custos altíssimo, em leilões de natureza complexa e suspeita – leilões de reserva – e compraram muita energia térmica cara.
Ela resolveu renovar as concessões e forçar a venda da energia a um preço próximo do custo da operação e manutenção, 10 ou 12 reais o megawatt/hora mais impostos, quando os privados vendiam entre 250 ou até 1,1 mil reais megawatt/hora. Então ela usou o potencial de geração de recursos para fazer da Eletrobras uma muleta e subsidiar um sistema que não funciona.

E agora com o governo Temer?

É a pá de cal em tudo. A impressão que eu tenho é que é um bando de gangsteres ou de ratos que estão vendo o navio afundando e tentam abocanhar o resto de queijo, de riqueza, para se locupletar enquanto o navio não afunda. É importante dizer que o que esse governo está fazendo com essa ousadia, essa audácia, e ausência total de legitimidade é um acinte à democracia porque é um aprofundamento da cleptocracia. É um contraste brutal entre o que poderia ser feito e o que está sendo feito.

Essa medida foi proposta pelo Ministério da Fazenda, para cobrir o rombo das contas públicas, e pegou o mercado de surpresa. Como esse afogadilho prejudica a segurança do sistema elétrico? Há risco de desabastecimento?

Não. O fato de vender usinas ou o controle de usinas não afeta diretamente a produção de energia. Até porque a Eletrobras está completamente manietada já há muito tempo. Ela não vem sendo usada como protagonista, virou muleta auxiliar dos negócios privados.
O problema existia e está se agravando. O sistema está em risco porque estamos há muito tempo com planejamento completamente equivocado, escolha de vencedores de leilão por critérios errados, violando o interesse público e falta de contratação de capacidade suficiente.
Por isso o sistema está em risco. Mesmo com recessão continuada estamos com risco de falta de energia. Imagina se a economia estivesse crescendo? O sistema elétrico está completamente deteriorado e as medidas que o governo Temer está tomando tem como objetivo proteger os interesses de investidores do sistema financeiro que querem, num momento de fragilidade da mobilização popular, abocanhar ativos para depois revalorizar a empresa e aumentar tarifas.

O governo fala em redução das tarifas com um potencial ganho de eficiência da empresa depois de privatizada. Qual deve ser o impacto?

É um acinte à inteligência de qualquer ser racional a afirmação do ministro (ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho) de que isso vai baixar tarifa. A energia está contratada a preços aviltados para tapar a lacuna dos grandes erros dos outros contratos. Então ninguém vai comprar para operar daquele jeito, vão comprar para depois realizar uma nova manobra para reavaliar o valor e dizer que “não, essa energia está muito abaixo do mercado, precisamos dar um jeito”. Isso é histórico no Brasil no setor de energia.
O governo FHC começou a privatizar dizendo que ia abater a dívida pública, melhorar a eficiência, a qualidade e diminuir as tarifas. A dívida pública só aumentou, as tarifas aumentaram muito acima da inflação e criamos um racionamento. E essa trajetória de aumento das tarifas acima da inflação continuou nos governos Lula e Dilma.
Falta argumentos racionais para fazer o que eles estão fazendo. É uma agressão ao sistema democrático e ao interesse público.

O que deveria ser feito para reorganizar o setor e garantir a oferta de energia com modicidade das tarifas?

São duas tarefas: uma é impedir a privatização da Eletrobras, que vai agravar tudo. A segunda é que o modelo colocado, herdado dos governos FHC, Lula e Dilma, precisa ser revisto. É preciso revisar o modelo de planejamento, é preciso retomar a contratação centralizada, é preciso reorganizar o setor e contratar a construção das melhores usinas.
No Brasil não faltam recursos, o maior potencial de geração de energia hoje é o eólico, que adequadamente combinado com o hidráulico poderia atender toda a demanda do Brasil até quando a população vai se estabilizar, em 2040, como o previsto pelo IBGE, em 220 milhões de habitantes, e dobrando o consumo per capita.
Não faltam recursos naturais, não falta capacidade tecnológica, não falta recursos humanos: falta organizar o sistema, geri-lo e operá-lo de acordo com o interesse público. Tem que trocar os critérios de operação. A proposta do governo Temer vai aprofundar os problemas e aumentar os preços, porque ele eleva os riscos para os agentes individuais.
O que o governo Temer está fazendo é, face ao desastre do legado do governo Dilma, aproveitar essa lacuna a considerar que o interesse público não tem mais chance. É fazer o assalto final ao que restou para gestar novos interesses que depois de constituídos irão se sobrepor e irão impor suas condições ao governo que virá. Temos de enfrentar isso com todo o vigor. Um governo sem legitimidade que quer destruir uma construção histórica de mais de meio século e um recurso natural permanente.

Ainda não há definição sobre o modelo que será usado para a venda do controle estatal da Eletrobras, mas existiria um modelo menos pior, capaz de assegurar algum nível de controle?

É não vender e restaurar a Eletrobras. Restaurá-la na sua capacidade, reorganizar sua gestão e não inventar mentiras como o aumento da eficiência e a redução das tarifas. É restaurar a gestão do interesse público para mudar o País. Não tem modelo de privatização aceitável.

Alguns envolvidos no projeto de privatização da Eletrobras fizeram parte do governo FHC na época do apagão. Há algum paralelo entre as situações?

Claro, a Elena Landau, que presidiu o conselho de administração da Eletrobras e o presidente da Eletrobras (Wilson Ferreira Júnior), um notório técnico que era serviçal do projeto tucano da privatização das empresas de São Paulo, a CPFL, Eletropaulo e Cesp.
Ele é definido como técnico, mas as soluções técnicas podem servir a dois interesses, ao público ou ao dos grupos econômicos e financeiros. Os que estão lá hoje participaram ativamente do racionamento do Fernando Henrique, todos eram sócios do modelo daquele tempo, vinculado à utilização das empresas estatais em favor dos grandes interesses privados e financeiros.

APOIO: PCB  (Partido Comunista Brasileiro)  de  Garanhuns/PE

ROSSINE SOLICITA UNIDADE DOS BOMBEIROS PARA LAJEDO

Acompanhado do deputado federal André de Paula (PSD), o prefeito de Lajedo, Rossine Blesmany (do mesmo partido), esteve no Palácio das Princesas, no Recife, onde foi recebido pelo Secretário da Casa Civil, Antônio Figueira.


Durante a audiência, Rossine solicitou a implantação em Lajedo de uma delegacia seccional, um posto do Corpo de Bombeiros e apoio para a realização da tradicional Festa do Socorro, que acontece sempre no mês de novembro, no município vizinho a Garanhuns.

ANTÔNIO DE LULA FAZ BOA GESTÃO EM IATI

Um político do Agreste Meridional que acompanha com atenção o trabalho dos prefeitos da região garante que o prefeito de Iati, Antônio de Lula (PSB), está fazendo até o momento uma grande gestão, se destacando entre os melhores do Estado.


As ações do gestor, porém, não são muito conhecidas porque ele não encontrou ainda uma maneira de divulgar com eficiência o que está sendo feito. 

Mas a pessoa que conversou conosco garantiu que a população de Iati está aprovando o prefeito atual, ao contrário do que acontecia com o anterior, padre Jorge, que não conseguiu se reeleger.

PREFEITO DO RIO DE JANEIRO MISTURA POLÍTICA E RELIGIÃO

Na Câmara Federal o deputado Átila Nunes, do PMDB do Rio de Janeiro, fez um discurso denunciando que o prefeito da cidade, Marcelo Crivella (PRB), está tentando impor sua religião, da Igreja Universal do Reino de Deus, aos servidores municipais.

Átila lembrou que o Brasil é um estado laico e sendo assim as pessoas – servidores públicos ou não – têm o direito de escolher a religião que desejam seguir, seja ela católica, espírita,  evangélica ou qualquer outra.

Durante seu discurso, o deputado fluminense foi interrompido aos gritos por deputados ligados ao bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal e teve que se impor para terminar de falar.

Segundo o peemedebista, o prefeito do Rio chegou a promover uma pesquisa entre os servidores, para saber a religião de cada um e os funcionários só podiam declarar uma das três opções: se evangélico, católico ou espírita.

“O Estado laico assegura o direito de qualquer religião ou mesmo de não ter nenhuma”, frisou Átila.

De acordo com as pesquisas de opinião pública há muita insatisfação com o prefeito Marcelo Crivella, que vem sendo considerado um desastre até o momento.

Veja o leitor a que ponto chegamos no Brasil: as duas maiores cidades do país hoje são governadas por fakes.

São Paulo tem à frente o mauricinho João Dória, um Collor recauchutado, que passa mais tempo viajando do que cuidando da cidade.


No Rio, é esse Crivella, até o momento sem demonstrar vocação para administrador e que ainda por cima tentando impor sua religião ao funcionalismo público.

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