HISTÓRIA/ESPECIAL - Existem
muitos filmes e livros sobre o nazismo. E quanto mais você vê ou lê, mas se
impressiona com a situação absurda criada pelos adeptos de Adolf Hitler.
Uma das
obras que você deve conhecer sobre o que aconteceu na Alemanha, na Europa e no mundo, 70 anos atrás,
com reflexos até os dias de hoje, é o documentário sueco “Arquitetura da
Destruição”.
É como se
fosse um filme sobre a “estética nazista”, o que causa espanto pois é difícil
imaginar que loucos e assassinos tivessem preocupações com o belo, o puro, a
limpeza.
Mas é
exatamente o que o documentário mostra. Que Hitler, Gobbels (ministro da
propaganda nazista) e outros figurões do Governo Alemão da época da II Guerra
Mundial eram artistas frustrados que por terem fracassado na vida como pintores, escritores ou
arquitetos foram parar na política.
Hitler foi
um megalomaníaco que tentou entrar na escola de Belas Artes de Viena e não conseguiu.
Idealizava um mundo em que não houvessem pessoas feias, deficientes mentais, aleijados ou
pessoas sujas.
Seu sonho era resgatar a beleza da antiguidade e criar uma nova raça que se destacasse
pela pureza, a pele branca e os olhos verdes ou azuis.
Os arianos
constituiriam essa raça de homens e mulheres perfeitos, criados na Alemanha a
partir da eliminação dos que fossem impuros.
Antes mesmo
de começar a II Guerra Mundial Hitler já ordenava aos médicos nazistas que
praticassem eutanásia contra crianças defeituosas dos braços e das pernas.
Começou com
um menino e depois muitas outras pessoas foram vítimas da monstruosidade.
A classe
médica foi solidária com o ditador alemão. Segundo está no documentário “Arquitetura
da Destruição”, 45% dos médicos do país europeu eram filiados ao Partido
Nazista.
Muitos
deles, além de matar os loucos, os deficientes, os ciganos, judeus e
homossexuais, fizeram experiências terríveis com humanos sem nenhuma anormalidade.
Mas na
cabeça de Hitler e seus seguidores a destruição (ou a matança) era necessária
para o embelezamento do mundo.
O líder
nazista gostava de arte, ouvia as óperas de Wagner, apreciava a pintura e
durante anos seguidos promoveu na Alemanha grandes mostras artísticas com
trabalhos de alemães e talentos de outros países.
A cada ano, nessas
mostras, Hitler comprava dezenas de quadros de artistas famosos.
E determinou
que a arte na Alemanha fosse “purificada”.
Os
bolchevistas, os loucos, os que faziam uma “arte degenerada”, foram banidos,
proibidos, perseguidos.
Hitler
queria a obra artística expressando o belo, que as pessoas reais fossem
bonitas, dentro da estética que ele imaginava – o tipo ariano – e que as
cidades também fossem harmoniosas, limpas, agradáveis.
E para
atingir seu ideal de homens e cidades perfeitos, de um mundo melhor, o chefe
nazista precisava ter o controle da Alemanha, depois da Áustria, da
Tchecoslováquia, da Polônia, da França, da Bélgica, da Grécia, países que ele
foi invadindo pouco a pouco para impor sua ideologia do mal.
Não contou
com a resistência na França, durante anos, com a bravura dos ingleses e a
derrota na Rússia, que ele imaginou ter sob o seu domínio em três meses.
Quando os
Estados Unidos entraram na guerra a situação já estava virando a favor dos
aliados, os países que se uniram para combater o eixo do mal, ou fascista,
formado por Alemanha, Itália e Japão.
O sonho de
Hitler, de forjar uma sociedade de pessoas puras (os arianos), de construir no
Império Alemão uma cidade que superasse muito a beleza de Paris e de
estabelecer um regime político capaz de durar mil anos, ruiu em apenas seis
anos.
A sua
megalomania de artista frustrado, porém, levou 50 milhões de pessoas à morte,
dentre eles seis milhões de judeus e outro tanto de ciganos, deficientes,
loucos, soldados, trabalhadores, comunistas, gente comum, mulheres do povo,
crianças, idosos.
Seres humanos que foram fuzilados (não importando sexo ou idade) ou levados à câmara de gás.
Hitler foi
um artista frustrado, lutou na I Guerra Mundial e chegou à patente de cabo,
resolvendo na volta à Alemanha entrar na política.
Riram dele
no começo, ninguém levou muito a sério.
As circunstâncias,
as dificuldades econômicas do país e as humilhações que a Alemanha sofreu após
a derrota na guerra, porém, sedimentaram o caminho do demagogo e “salvador da
pátria”.
Hitler
chegou ao poder e não se contentou somente em mandar num país. Quis ser o dono
do mundo. Ditar regras para tudo, inclusive a música, a literatura e a pintura.
Até um tipo
de homem perfeito ele tentou criar, sem conseguir concretizar seus planos,
felizmente.
Setenta anos
depois do maior pesadelo que o mundo já viveu, a semente do nazismo ainda
existe por aí. Na própria Europa, nos Estados Unidos, aqui no Brasil.
Leandro Karnal,
grande pensador e intelectual brasileiro diz que o mal está dentro de todos
nós. Talvez seja por aí.
Só assim a
gente explica Adolf Hitler e tantos seguidores que ele teve no meio artístico,
entre os médicos, os juristas, os trabalhadores, os militares, os homens do
povo.
O
documentário “A Arquitetura da Destruição” é chamado também de “A Arquitetura
do Mal”.
O mal é
Hitler, é Eva Braun (mulher do ditador), Gobbels, Albert Speer (arquiteto e
ministro do armamento do regime nazista), Hermann Göring (líder do partido
nazista), Josef Mengele (médico nazista que fez as mais terríveis experiências
com seres humanos, no período de horror que viveu a Alemanha) e tantos outros
que permitiram, realizaram ou facilitaram os maiores crimes praticados contra a
humanidade no Século XX.
Nunca é
demais escrever sobre essa História, para que ela nunca mais se repita em lugar
nenhum do mundo.
*As fotos são do Google e estão relacionadas com o documentário citado no artigo.
A petezada e a comunistada comemoram a prisão de Eduardo Cunha como se fosse a conquista da Copa do Mundo. A Alemanha vem aí, PT. Os nazicomunopetralhas vão sentir na própria pele o placar de 7 X 1.
ResponderExcluirP.S.: - DIZ UM DITADO ALEMÃO QUE, PORTEIRA QUE PASSA UM BOI PASSA UMA BOIADA... QUEM SERÁ O PRÓXIMO A MORAR NA PENSÃO DE MORO, HEIN?!?!?! NÃO TENHO A MÍNIMA IDEIA...
ResponderExcluirE POR FALAR EM NAZISTA, EIS A LISTA DAS PRINCIPAIS ACUSAÇÕES QUE PESAM SOBRE O PILANTRA DO EX-DEPUTADO CUNHA QUE TEM TODO O DNA DE UM NAZISTA DO PT:
- Acusado de ter recebido 5 milhões de reais para viabilizar o contrato de navios-sonda pela Petrobras;
- Acusado de ter contas secretas na Suíça;
- Acusado de ter recebido propina do consórcio ligado ao Porto Maravilha para viabilizar recursos do FGTS;
- Acusado de mandar pressionar donos do grupo Schahin para favorecer o doleiro Lúcio Funaro;
- Acusado de alterar a legislação energética para beneficiar Lúcio Funaro e a si mesmo;
- Acusado de interferir nas investigações contra ele no Conselho de Ética;
- Acusado de atrapalhar as investigações da Lava Jato.
P.S.: - CASO TENHA ESQUECIDO ALGUMA, O PT DEPOIS INFORMA. A PETEZADA ENTROU EM TRANSE COM A PRISÃO DO CANALHÃO CUNHA!!! QUEM SERÁ O PRÓXIMO?!?!?! EU MESMO NÃO TENHO A MENOR IDEIA QUEM SEJA...
O Nazismo é página virada na história. Mas o SOCIALISMO e COMUNISMO estão diariamente à nossa porta, e é o pior tipo de Comunismo, aquele que se alastra pela cultura. Quem não percebe a mudança que acontece com os jovens antes e depois de entrarem nas universidades brasileiras, ou seja, nos redutos culturais brasileiros? Pintam logo o cabelo de uma cor brilhante, boa parte das meninas viram lésbicas e dos rapazes viram gays da noite pro dia, bastando para isso passarem no vestibular. É algo impressionante, só entrando lá para comprovar!
ResponderExcluirSe é para falar de Estética, por que não falar da Estética Petista? Mas antes de falar em estética, melhor defini-la.
Segundo Aristóteles Estética é:
"A arte é a capacidade de transformar os materiais dando-lhes uma forma, segundo Aristóteles. Portanto, o belo é o resultado do domínio que o artista tem da techné, consistindo na ordem, na simetria e na grandeza em seu conjunto"
Dito isto, continuemos com o PT...
O PT e a esquerda brasileira inoculou na cultura brasileiro a Estética da Degradação, vejam que tudo o que Petistas e Esquerdistas brasileiros prezam neste mundo está ligado à destruição dos valores morais, à degeneração psicológica das pessoas, ao enaltecimento da burrice e da loucura, à promiscuidade e à devassidão.
Ou seja: tudo o que não presta sobre este mundo o PT e a Esquerda Brasileira em geral dão um valor exagerado. Artistas e intelectuais esquerdistas amam retratar Favelas, Bandidos, Prostituição, Bocas de fumo, o carnaval moderno como coisas que representam a mais primorosa condição humana, seja no cinema, na TV, na música, nos jornais, nos blogs, nas revistas.
Resta saber como se extermina isso, pois enquanto a Estética da Degeneração continuar em alta, o Brasileiro estará eternamente mais baixo do que o Lixo humano.