A
procuradora do Ministério Público de Contas de Pernambuco, Germana Galvão Cavalcanti
Laureano, através da Representação Interna nº 72/2013, enviada ao Conselheiro
João Carneiro Campos, relator das contas da Prefeitura de São Bento do Una,
requereu ao TCE que determine a prefeita Débora Almeida a exoneração imediata
do seu esposo, Janduí Severo Barros Correia Filho, do cargo comissionado de Chefe
de Gabinete.
A
representação foi feita após denúncia do ex-vereador e advogado Washington
Cadete (PR), principal político da oposição no município de São Bento. O
representante do Partido Republicano denunciou também que o mordomo da
prefeita, Andrews Rodrigues, teria sido contratado para o cargo de Assessor de
Gabinete. O ex-parlamentar contestou ainda
a nomeação do tio da prefeita, Gleidson Virães, para a Secretaria de
Finanças, mesmo este tendo tido contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas, por
má gestão de verbas de gabinete quando era vereador. Por fim, Cadete assinalou
irregularidades na contratação dos ex-vereadores Rogério de Souza Rocha e
Joaquim Lúcio da Silva Neto, que não teriam formação profissional suficientes
para as funções designadas.
Com
relação às denúncias envolvendo Gleidson e os demais ex-vereadores, a
procuradora do MP esclareceu que não existe impedimento, no âmbito municipal,
para a nomeação do servidor comissionado. O mesmo argumento foi aplicado com
relação a Joaquim Lúcio e Rogério Souza não está na folha de pagamentos da
prefeitura.
O
caso do mordomo ainda está sob investigação. A princípio, segundo a procuradora
Germana Galvão, a prefeita pode
legalmente nomear Andrews Rodrigues como Assessor Especial, desde que esse
exerça efetivamente essa função e não a de empregado na casa de Débora Almeida.
Esta
matéria jornalística foi feita baseada na representação enviada pela Procuradora do
Ministério Público ao Conselheiro do Tribunal de Contas. O blog está aberto à
Prefeitura de São Bento do Una para qualquer esclarecimento em relação às
denúncias e as decisões tomadas pela representante do MP.
Acho um absurdo uma Procuradora Federal como Dra. Débora se comportar como alguns prefeitos analfabetos das redondeza que abusam do nepotismo. Não tinha outro jeito de arranjar ocupação para o marido doutora?
ResponderExcluirCadê meu comentário?
ResponderExcluirestão escondendo a verdade sobre Lajedo?
Caro Roberto será que só é São Bento do Una que tem nepotismo?
E Lajedo, Sanharó, Garanhuns, e etc?
Por mais que o senhor seja a favor de um partido a verdade tem que ser mostrada, o povo gosta é disso! Considere isso como um desabafo e não uma ofensa!
Pedro Antônio
SE ELA TIRAR ELE DESTE CARGO E O COLOCAR COMO SECRETARIO, TÁ RESOLVIDO O PROBLEMA, POIS DE ACORDO COM O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL O CARGO DE SECRETARIO TEM CONOTAÇÃO POLÍTICA, PORTANTO, ESTÁ FORA DO ALCANCE DA SUMULA DO PRÓPRIO TRIBUNAL QUE FALA SOBRE OS CASOS DE NEPOTISMO.
ResponderExcluirPREFEITO E GOVERNADOR PODEM COLOCAR QUEM QUISER NO CARGO, CABE AOS MESMO A CONSCIÊNCIA MORAL DE FAZÊ-LOS.
O Legal/Imoral, em que pese existir a exceção Súmula tal prática é vergonha e imoral, nem tudo que é legal do ponto de vista jurídico é o é moral, de moralidade o qual poucos gestores analfabetos de nossa pobre região entendem, agora estamos tratando de uma defensora da União, a qual passou por provas, e por isto pensávamos (como estávamos errados) que seria diferente, discordo da Dra, é sim imoral nomear um parente, e, pior ainda é criar o cargo de secretário só para este fim, já que a Lei tem que atender ao interesse público, que interesse público existiria para a criação do cargo aludido, respondo nenhum.
ExcluirDra, seja diferente, não igual aos iguais desta pobre região, o padre não tinha o vosso conhecimento jurídico era e é um leigo, já V. Exa, não é do quadro nobre da defesa da União, e portanto, deveria defender o interesse de São Bento do Uma.
De um simples admirador da Moralidade, repito ne tudo que é Legal é moral. Fica a Dica.
Tenho acompanhado muito blá-blá-blá e despeito em relação à prefeita de São Bento do Una. - Desde o início da gestão, ou mesmo antes da investidura, querem derrubá-la. - Quando nada, querem macular a administração da Drª Débora. - Não seria melhor esperar as próximas eleições? - Quem está reclamando hoje, porque está fora do poder, tem o objetivo de, se um dia vier a assumir a prefeitura, botar os "seus" nas posições de destaque! - É terrível essa forma de fazer política. - É política com p minúsculo, sem tirar nem pôr. - Notem que dos cinco representados, quatro já tiveram afastada a hipótese de manifesta irregularidade./.
ResponderExcluirA lei municipal não eleva o cargo de chefe de gabinete ao de secretário, mas apenas equipara salário. O Sr. Janduí deveria ao menos ser obrigado a devolver o salário recebido indevidamente, neste tempo.
ResponderExcluirSão Bento do Una inteiro sabe que esse mordomo "Andrinho", sempre trabalhou para os Almeida, primeiro na casa de Zé e depois na casa de Débora Almeida, mais precisamente na cozinha.
ResponderExcluirVixe num é mais São Bento do Una e sim São Bento de Zé mas o povo quis fazer o que num reclame vc que votou na dra. pois vc tem o governo que merece
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