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MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE QUE CASA NOTURNA DE GARANHUNS SEJA INTERDITADA

A Bodega não oferece a segurança necessária

A tragédia ocorrida em Santa Maria, Rio Grande do Sul, inspira as autoridades a ficarem atentas ao funcionamento de estabelecimentos comerciais em qualquer parte do Brasil. Aqui em Garanhuns o promotor Alexandre Bezerra, da área de cidadania, entrou com uma Ação Civil Pública por conta de irregularidades existentes na Cachaçaria a Bodega do Zé, Metroplaza, O Terraço, A Varanda Restaurante e o Coluna Café.

A maioria dos estabelecimentos citados não possui o Atestado de Regularidade para funcionar. Alguns, o que é mais grave, não possuem saídas de emergência apropriadas, embora regularmente promovam shows e apresentações de artistas com grande concentração de pessoas. Na Bodega do Zé além da escada de emergência ser inapropriada, material altamente inflamável faz parte da decoração.

Feita a vistoria nas casas comerciais citadas, o Corpo de Bombeiros deu um prazo de 15 dias para início do processo de normalização do funcionamento. Segundo o Ministério Público, apenas o Coluna Café atendeu as exigências.

Diante disso, na ação encaminhada ao Juiz de Direito de Garanhuns, o promotor Alexandre Bezerra solicitou que fosse interditada imediatamente, de maneira provisória, a Cachaçaria Bodega do Zé. O representante do Ministério Público também resolveu intimar os representantes legais do  Restaurante Terraço, A Varanda e Metroplaza para que no prazo improrrogável de 15 dias procedam com todas as exigências do Corpo de Bombeiros, sob pena de interdição provisória e pagamento de multa diária de R$ 5 mil, por descumprimento de ordem judicial.

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