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Pesquisas Eleitorais

JORNALISTA CRITICA GOVERNO DO ESTADO POR FALTA DE PLANEJAMENTO


Do jornalista Magno Martins:

A falta de planejamento e organização do Governo do Estado continua resultando em graves falhas, mesmo após 24 meses da atual gestão. Agora a gestão estadual está prestes a passar por mais um desgaste pela inoperância do novo secretário estadual de Educação. Alexandre Alves Schneider foi “importado” de São Paulo por Raquel Lyra como a grande promessa para ensinar os educadores de Pernambuco, terra de Paulo Freire, como gerir a rede estadual. 

A gestão do paulista Alexandre Alves Schneider, no entanto, já está para gerar um grande problema para Raquel Lyra.

Por falta de planejamento e organização, a gestão terá que fazer uma dispensa emergencial de compra sem licitação para que não falte merenda escolar em 135 escolas estaduais de Pernambuco. 

O blog teve acesso exclusivo a documento (Processo 1400005288.000099/2024-57) da Superintendência do Programa de Alimentação Escolar, informando que, caso não seja feita a dispensa emergencial, haverá “paralisação do serviço de alimentação escolar nas unidades de ensino atendidas” a partir de 4 de fevereiro de 2025, quando termina a cobertura dos atuais contratos, sem possibilidade jurídica de renovação dos atuais contratos.

A impossibilidade de 135 escolar ficarem sem merenda, já a partir do mês que vem, foi a “desculpa” encontrada para fazer a nova dispensa emergencial de licitação multimilionária para abastecer 135 escolar. O Governo já até publicou no Diário Oficial o aviso de cotação de preços para a dispensa emergencial sem licitação, demonstrando que não tem como licitar os serviços e vai contratar diretamente empresas.

A impossibilidade de 135 escolar ficarem sem merenda, já a partir do mês que vem, foi a “desculpa” encontrada para fazer a nova dispensa emergencial de licitação multimilionária para abastecer 135 escolar. O Governo já até publicou no Diário Oficial o aviso de cotação de preços para a dispensa emergencial sem licitação, demonstrando que não tem como licitar os serviços e vai contratar diretamente empresas.

Ironicamente, a gestão Raquel Lyra citou o artigo 75, VIII, da nova Lei de Licitações como fundamento jurídico para fazer as contratações sem licitação.

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