Do bancário e ex-secretário municipal Marcos Régis, sobre a duplicação da BR-423:
Amigo
Sales, muito
oportuna sua colocação.
Acrescento
ainda que esse assunto sobre a duplicação da BR 423 foi amplamente discutido em
uma das reuniões mensais do PSB, antes do episódio " Antonio João
Dourado", quando o então presidente da comissão provisória do partido,
nosso companheiro e amigo Ivan Rodrigues, trouxe para Garanhuns dois
engenheiros do DER para participarem da discussão. Naquela oportunidade várias
colocações foram apresentadas, mas algumas tiveram maior relevância, como
sendo:
1)
- que a construção da estrada duplicada não passasse no perímetro urbana da
cidada, sendo desviada próximo ao acesso do aeroporto, seguindo pela região do
papa terra indo encontrar a BR 424 nas proximidades do aterro sanitário, sítio
belamente;
2)
- que fosse construido o anel viário de Garanhuns, como forma de desafogar o
trânsito na perimetral e evitar que veículos pesados (cargas)trafeguem por
dentro da cidade, causando problemas nas ruas e estourando as tubulações da
Compesa;
3)
- que o canteiro de obras fosse em Garanhuns, de maneira a criar postos de
trabalho no município e região;
4)
- que o posto da Polícia Rodoviária Federal fosse construído nas imediações da
subestação da Celpe, próximo do acesso ao aeroporto.
Apresentadas
as colocações acima, fazemos algumas ponderações para que se inicie uma ampla
discussão sobre o atual projeto de duplicação da BR 423, antes do início da
licitação, quais sejam:
1)
- dizer que a inclusão do anel viário impactaria a obra em 12 milhões - é o que
se fala -, nos parece uma cifra irrisória diante do montante do projeto, 500
milhões;
2)
- no perímetro urbano de Garanhuns, no trecho compreendido entre a revenda da
Volkswagen até o viaduto na saída oeste da cidade, com exceção de dois pequenos
trechos, um no antigo posto nogueirão e outro na retífica meridional, temos um
verdadeiro despenhario e de dificil contenção da erosão, como pode-se verificar
na obra realizada em 2004 em frente ao executive e que hoje já se encontra em
processo de grande desnível (piso abatido);
3)
- ainda no perímetro urbano temos dois locais perigosos e cauadores de
acidentes (bairro da Brahma e bairro Dom Tiago Postman)que, apesar da
instalação de lombadas eletrônicos não cessou o iminente perigo nas áreas;
4)
- a construção de 5 viadutos, só em Garanhuns, acreditamos que se faz
desnecessário caso o projeto seja modificado e seja observada a sugestão
anteriormente discutida para que a estrada passe pela região do papa terra;
5)
- a construção do Shopping deverá ser iniciada dentro em breve, ai teremos uma
BR passando na porta do empreendimento causando todo tipo de problema e
tornando a área bastante perigosa; e
6)
- a duplicação da BR 423 é de sua importância para Garanhuns e todo o Agreste
Meridional, porém, devemos pensar nas melhores condições de vida do nosso povo.
Sinceramente, não concordo com essa idéia, se for passar lá perto do aterro sanitário ficará com um desvio muito grande, isso não tem lógica, já foi explicado que ao fazer a duplicação vai diminuir o tráfego. E tem que passar na frente do shopping sim, até por que para quem vem de outras cidades para o centro comercial terá um acesso direto. sem falar no bairro (Brahma),que necessita de investimento, para ter um melhor acesso e evitar acidentes, um viaduto será essencial como já foi mostrado no projeto inicial. (quem muito quer termina sem nada) é melhor como está no projero inicial.
ResponderExcluirPedro - Brahma.
Caro Roberto, para baratear e ser concluída no tempo certo era só deixar a Companhia de Engenharia do Exercito fazer a duplicação. Veja onde o exercito fez a duplicação no trecho entre alagoas e Maceió foi concluída, agora onde entrou o setor privado no trecho de Pernambuco não foi concluída. Dilma deveria fazer feito LULA, entregar a construção da duplicação nas mãos do exercito que saberemos que ficará bem feito e com material de primeira. Nas mãos do setor privado vamos ter grandes problemas e a não conclusão da duplicação.
ResponderExcluirJonathas
é melhor ouvir Paulo Camelo,
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