CONTEXTO

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Pesquisas Eleitorais

AMERICANOS PRECISAM DO BOLSA FAMÍLIA

Bolsa Família é coisa do Governo Lula, de país subdesenvolvido, é um programa petista com fins eleitorais, certo? Errado. É um projeto que nasceu a partir do Bolsa Escola de Cristóvão Duarte, foi imitado por outros governantes da época (inclusive Roberto Magalhães quando era prefeito do Recife), começou a tomar forma na gestão de FHC e se tornou o que é administração do PT. Tem mais: programas semelhantes existem em países desenvolvidos como na França, na Alemanha e nos Estados Unidos. Confiram o texto abaixo enviado pelo bomconselhense José Fernandes Costa:

"Um grande número de domicílios americanos ainda depende da assistência do governo para comprar comida, no momento em que a recessão continua a castigar famílias.

O número dos que recebem o cupom de comida [food stamps, a versão americana do Bolsa Família] cresceu em agosto, as crianças tiveram acesso a milhões de almoços gratuitos e quase cinco milhões de mães de baixa renda pediram ajuda ao programa de nutrição governamental para mulheres e crianças.

Foram 42.389.619 os americanos que receberam food stamps em agosto, um aumento de 17% em relação a um ano atrás, de acordo com o Departamento de Agricultura, que acompanha as estatísticas. O número cresceu 58,5% desde agosto de 2007, antes do início da recessão.

Em números proporcionais, Washington DC [a capital dos Estados Unidos] tem o maior número de residentes recebendo food stamps: mais de um quinto, 21,1%, coletaram assistência em agosto. Washington foi seguida pelo Mississipi, onde 20,1% dos moradores receberam food stamps, e pelo Tennessee, onde 20% dos residentes buscaram ajuda do programa de nutrição.

Idaho teve o maior aumento no número de recipientes no ano passado. O número de pessoas que receberam food stamps no estado subiu 38,8%, mas o número absoluto ainda é pequeno. Apenas 211.883 residentes de Idaho coletaram os cupons em agosto.

O benefício nacional médio por pessoa foi de 133 dólares e 90 centavos em agosto. Por domicílio, foi de 287 dólares e 82 centavos". ( By Sara Murray, naquele jornal comunista, o Wall Street Journal)

4 comentários:

  1. Confesso que essa eu nem imaginava. Os americanos tão ricos, donos do mundo também tem uma espécie de bolsa-família... É vivendo e aprendendo como é esse mundo. Pelo visto pobreza existe em todo lugar, não é só no Nordeste discriminado, como pensam alguns paulistas ignorantes.

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  2. O chamado Bolsa Família americana (Food Stamp Program) existe desde 1939, e vem se modificando com o tempo, sendo em crise como a atual, que para nós foi uma marolinha do Lula, aumentado muito o número de quem dele se beneficia. Não tenho espaço aqui para mostrar seus detalhes, mas, só citar sua diferença essencial com o “similar” brasileiro.
    O programa americano é gerido por comissões interpartidárias, pois fome é uma coisa séria lá e quando se trata disto os políticos de lá não ficam trocando alimentos por voto como aconteceu aqui. O vergonhoso para nós é que ambos os candidatos, cada um mais do que outro, quiseram usar nosso programa para obter votos. Um dizendo que foi o criador e se apresentando como pai dos pobres e apresentando a mãe Dilma, o outro querendo aumentar o milagre, talvez se apresentando como um tio prestimoso. Uma vergonha para nossa incipiente democracia.
    Mais uma vez os defensores de Lula e Dilma lançam no ar ideias que dão margem a pensar que houve alguém contra ao programa do bolsa família na campanha passada. Se houve alguém foi contra o seu desuso como bolsa eleitoral. Meus senhores, este governo já ganhou as eleições. Não fiquem agora usando suas pesadas consciências, pelo modo como ganharam, para espalhar mais inverdades do que aquelas que já sabemos.
    Li o primeiro comentário da Telma, onde ela se surpreende que nos Estados Unidos existam pobres. O Roberto também parece que não sabia. Mas, o José Fernandes, de que recebi este e-mail também sabe muito bem. Dizer que o Bolsa Família não foi usado para fins eleitorais, é o mesmo que querer que esqueçamos todas as peças publicitárias da campanha dos candidatos. Eu não vi o programa de todos os candidatos, mas penso não ter havido um só que fosse contra o programa. De suas distorções só quem não era era a Dilma.
    Não sei nem se cabe este comentário, estou me tornando uma Lucinha. Se eu tiver tempo desenvolvo isto no Blog da CIT.

    Zezinho de Caetés (Blog da CIT)

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  3. Roberto,queria que você transcreve-se esse artigo para o blog do Rafael Brasil.
    Não defendo o estatismo,mais algumas áreas tem que ficar na mão do estado:energético(petrobrás),saúde(SUS)financeiro(B.B,Caixa).
    E acho que programas sociais tipo bolsa-família,servem como uma ferramenta para distribuição de renda,bem como uma rede de proteção social.
    O professor Rafael imagina um país em que o estado tenha a mínima presença,privatização total,mais como vimos nessa crise os países que adotam essa forma de governar sofreram bem mais que os outros países em que o governo participa mais,exemplos;Rússia,China,Índia e Brasil.
    Nossos programas sociais estão fazendo escola em vários países europeus e latino-americano além dos EUA.
    Einstein,recife/PE

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  4. Zezinho(em Caetés ninguém te conhece)estais igual a lucinha(Ignobel de literatura);cansativo,repetitivo,rabugento...
    Afirmar que nos EUA democratas e republicanos se unem para em comum acordo gerirem programas sociais é uma aberração.
    Lembras do furacão Katrina(em new orleans)como foi solucionado pelo grande Bush.
    Vocês querendo ou não tem que dar o braço a torcer e exaltar a figura do presidente LULA,que teu presidente Obama chamou de "o cara",agora vocês da CIT "grandes conhecedores de política",ficam tentando menosprezá-lo,enquanto os "pequenos jornalistas" do The New York Times;Chicago Tribune;Financial Times;Le Monde;El País;Der Spiegel...o elevam a condição de grande líder e principal protagonista do cenário político mundial(não de bom conselho kkk).
    Então voltem a sua insignificância política que nos fazem grande favor.
    Einstein,tecife/PE

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