A proprietária de uma padaria no bairro da Boa Vista, em Garanhuns, está revoltada com a Celpe. Segundo ela, a companhia, depois de privatizada, está se lixando para a clientela. Esta semana faltou energia em seu estabelecimento por volta das 10h. Imediatamente a microempresária ligou para a Empresa e pediu providências. Os trabalhadores a serviço da ex-estatal só apareceram por volta das 17h, ficando a panificadora durante sete horas sen energia. Quando voltou, alguns produtos, como leite, iogurte e similares estavam estragados. Ninguém vai pagar o prejuízo. E não há nem a quem reclamar. Embora pague uma tarifa mais cara, por ser estabelecimento comercial, a nossa personagem, como qualquer cidadão comum tem de ligar para um 0800 em Recife. Não existe escritório ou telefone para atender o morador da Suiça Pernambucana. Quando surge alguma bronca, como essa, os servidores locais, vinculados a empresas terceirizadas, só aparecem após a ordem dos eficientes homens da capital. Daí a razão da demora. A dona da padaria chegou a apelar para a Rádio Jornal, pedindo que registrassem a demora no atendimento. Uma funcionária da emissora disse que tudo bem, mas revelou que o veículo de comunicação tinha enfrentado uma situação parecida, semana passada. Caiu uma canela em Heliópolis, a Celpe só mandou seus funcionários no outro dia e a JC, do poderoso Sistema Jornal de Commercio de Comunicação, ficou 24 horas fora do ar. Na próxima é melhor se queixar diretamente ao papa.
CONTEXTO
Pesquisas Eleitorais
A CELPE ABUSA DA CLIENTELA
A proprietária de uma padaria no bairro da Boa Vista, em Garanhuns, está revoltada com a Celpe. Segundo ela, a companhia, depois de privatizada, está se lixando para a clientela. Esta semana faltou energia em seu estabelecimento por volta das 10h. Imediatamente a microempresária ligou para a Empresa e pediu providências. Os trabalhadores a serviço da ex-estatal só apareceram por volta das 17h, ficando a panificadora durante sete horas sen energia. Quando voltou, alguns produtos, como leite, iogurte e similares estavam estragados. Ninguém vai pagar o prejuízo. E não há nem a quem reclamar. Embora pague uma tarifa mais cara, por ser estabelecimento comercial, a nossa personagem, como qualquer cidadão comum tem de ligar para um 0800 em Recife. Não existe escritório ou telefone para atender o morador da Suiça Pernambucana. Quando surge alguma bronca, como essa, os servidores locais, vinculados a empresas terceirizadas, só aparecem após a ordem dos eficientes homens da capital. Daí a razão da demora. A dona da padaria chegou a apelar para a Rádio Jornal, pedindo que registrassem a demora no atendimento. Uma funcionária da emissora disse que tudo bem, mas revelou que o veículo de comunicação tinha enfrentado uma situação parecida, semana passada. Caiu uma canela em Heliópolis, a Celpe só mandou seus funcionários no outro dia e a JC, do poderoso Sistema Jornal de Commercio de Comunicação, ficou 24 horas fora do ar. Na próxima é melhor se queixar diretamente ao papa.
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Depois da privatização, a Celpe passou a ser contolada pelo espanhol Grupo Iberdrola. A partir daí, melhorou muito o atendimento para os clientes. Depois de um certo tempo, o contlole da empresa,passou para o Grupo Neo Energia, que para os cliente foi péssimo, pois a empresa agora só visa o lucro, puro e simples. Para se ter uma idéia, quem mora na zona rural, não consegue uma ligação nova com a tarifa rural, que custa em torno de R$ 0,23 kw/h. Mesmo com documentos provando que se mora num sítio, a Celpe cadastra o novo cliente com tarifa residencial, que tem o preço em torno de R$ 0,53. Esse exemplo é o de menos, o que essa empresa faz a população.
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