Wolney Queiroz foi vereador em Caruaru e exerceu seis mandatos de deputado federal.
Nunca, em tanto tempo de atividade parlamentar se noticiou dele qualquer deslize. Não existe nenhum deslize em sua vida pública.
Mas bastou se tornar ministro da Previdência Social que virou alvo.
O jornal O Globo, do Rio de Janeiro, abriu manchete informando que Wolney, como deputado, assinou uma proposta afrouxando o controle, na Previdência.
Não precisa nem ler o texto para saber que a matéria é leviana, que o título força a barra, que se o Congresso aprovou um projeto nessa linha apontada pelo jornal, os deputados necessariamente não têm culpa pelo esquema montado depois.
E aproveitando a polêmica lá vem o Ciro Gomes, aquele que teve menos votos do que a Simone Tebet, querendo ressuscitar.
Ele criticou a nomeação de Wolney, por sinal filiado ao mesmo PDT que o ex-governador do Ceará.
O eterno candidato a presidente queria que o Carlos Lupi fosse mantido no cargo? É sério isso?
Fazer política no Brasil não é fácil mesmo. O cara nem começou o trabalho e já estão querendo queimá-lo.
O certo é dá um tempo ao novo ministro. E quem torcer pelo Brasil vai querer que ele faça a coisa certa.
O Governo Federal, ao vivo, um dia apresentará o nome das Empresas que descontaram dinheiro dos TRABALHADORES, mas não repassaram para o INSS. Era, e é, o dinheiro para Aposentadorias, o sustento até o final da nossa Vida. Reforma de Previdência "no lombo dos TRABALHADORES, APOSENTADOS E PENSIONISTAS é fácil fazer. Quero ver receber os BILHÕES SURRUPIADOS do Povão. Boa sorte Ministro.
ResponderExcluir