O jornalista Nill Júnior, de Afogados da Ingazeira, abordou o assunto com um título bastante forte para a matéria: "Que feio, Rodrigo!", foi a manchete.
Vitinho Maia, que faz um jornalismo crítico em relação ao prefeito, gravou vídeo e disse que o veto foi por conta de um programa da rádio que mostra os problemas de Caruaru.
A Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (ASSERPE), externou "profunda preocupação" com a decisão da prefeitura.
"Em pleno 2025, a atitude inédita desde a modernização no formato do evento não tem mais espaço no mundo contemporâneo, evidenciando uma afronta aos princípios basilares da isonomia, direito de exercício do papel da imprensa e da cobertura de um evento cujo pertencimento e repercussão social também se deve à cobertura, indistintamente, de todos os veículos de rádio e TV do município", registra nota da Associação.
E completa:
"Além da questionável cobrança de valores aos espaços de quem reverbera o evento, atingindo a todos os veículos associados, o veto a uma emissora representa ir na contramão da história, além de abrir margem para questionamentos jurídicos, considerando que não há justificativa plausível já que a emissora participa de todas as edições do evento desde sua fundação".
A ASSERPE informou que está acompanhando os desdobramentos da decisão e também colocou seu corpo jurídico à disposição da emissora, "por uma questão de justiça, tratamento equilibrado e isonomia".
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