Por conta da representação da parlamentar recifense, o ministro do STF Alexandre de Moraes solicitou ao Procurador Geral da República, Paulo Gonet, se há a necessidade da prisão preventiva.
Liana Cirne embasou a notícia-crime na convocação, pelo ex-presidente, de atos a favor da anistia aos crimes do 8 de Janeiro.
Para a vereadora e Victor Fialho, que também assinou a denúncia, o Bolsonaro teria cometido crimes de obstrução de Justiça, incitação de crimes contra instituições democráticas e coação no curso do processo, ao divulgar as manifestações.
Os autores ainda solicitaram que Moraes aplique medidas cautelares contra Bolsonaro para proibi-lo de convocar novos atos.
Despacho para Gonet foi assinado por Moraes no dia 18 de março.
O ministro deu cinco dias para que a Procuradoria Geral da República se manifeste sobre os pedidos. O procurador-geral, no entanto, ainda não apresentou parecer.
Numa entrevista de rádio, o ex-presidente se queixou do ministro e afirmou que uma possível decisão favorável, da parte de Moraes, cercearia o direito de manifestação.
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