Em 1989 todo mundo avisou quem era Collor, um "filhote da ditadura", representante das oligarquias de Alagoas, que se elegeu presidente e por pouco não acaba com o país.
Na eleição de 2018 o eleitorado fez pior, elegendo um miliciano para presidente. Seu grande legado foi minimizar o vírus, negligenciar as vacinas e "ajudar" 700 mil pessoas a ter uma morte horrível.
É só no Brasil? Não. Na Argentina elegeram um cara meio louco e a população do país em pouco tempo empobreceu de maneira absurda.
O risco, este ano, é o eleitorado da maior cidade do Brasil e da América Latina escolher para prefeito um assaltante, um picareta, que se chegar lá, certamente vai ser um desastre.
Infelizmente, falsos líderes, mitos de pés de barro, candidatos a tiranos são levados ao poder e quando lá chegam se paga um preço é muito alto.
Muitos ignoram a história. Quem a conhece um pouco sabe que Adolf Hitler se tornou governante da Alemanha, um país civilizado, com respaldo popular e até de líderes europeus.
Foi a maior tragédia do século XX. O homem foi o principal responsável pela morte de seis milhões de judeus, ciganos, homossexuais, deficientes físicos, pessoas com problemas mentais.
Na segunda guerra mundial, provocada pelo ditador alemão, morreram mais de 50 milhões de pessoas, de diferentes países.
O cara de São Paulo é um Hitler? De jeito nenhum. Mas os desastres políticos começam assim, com a chegada ao poder de gente má e despreparada a cargos de grande relevância.
Ele não vai não, os gângster, são assim, quando um morre, outro tenta assumir o lugar do outro, mas o POVO está escaldado e vai dar a resposta a esses vigaristas PATIFES da extrema direita do Brasil, eles vão chorar 😭 no final, pode ter certeza.
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