CONTEXTO

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Pesquisas Eleitorais

UM BRASIL SEM PRAIA, ESCOLA E HOSPITAIS PARA OS POBRES

 
Enquanto a grande imprensa procura qualquer assunto para falar mal do Lula e a população brasileira só se informa pelas redes antissociais, a "boiada passa".

Parlamentares e governantes querem nos tirar, ou pelo menos limitar, duas coisas essenciais, as praias e os professores.

Sim, porque a privatização de praias da Marinha, para entregá-las a empresários que construirão nos espaços resorts para os muito ricos é uma aberração, porém defendida por deputados e famosos, como o Neymar.

E a entrega das escolas públicas aos empresários, como querem os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Paraná (todos da extrema direita)?

Na prática querem acabar com a profissão de professor público.

Privatizadas 600 escolas, nos três estados, quantos docentes serão afetados, sujeitos a empregos precários, sem segurança, tendo que trabalhar para satisfazer a sede de lucros dos que só pensam em dinheiro?

O Brasil, em 2022, elegeu um presidente de esquerda e um Congresso de direita. E os governadores dos estados mais importantes da federação também são extremamente conservadores.

A esquerda também tem radicais, tem porra loucas, tem desonestos, mas alguns, provavelmente a maioria dos que estão nesse campo político são bem intencionados e pensam nos interesses da população.

Essa nova direita brasileira é um horror. Não se salva ninguém. Seus representantes querem armas e não livros, mais morte do que vida, disseminam ódio e preconceitos.

Privatizar praias? Uma ideia dessas seria impensável no Brasil de décadas atrás, mesmo na época do regime militar, até porque os terrenos que eles querem entregar aos empresários são do domínio da Marinha.

Se a "boiada continuar passando", essas ideias prosperarem, depois vão continuar querer acabar com o SUS.

E poderemos, Deus nos livre!, no futuro não ter escola para o pobre, as praias serem privativas dos ricos e populares morrerem como indigentes, em casa, porque não haverá hospitais públicos para socorrê-los.

Parlamentares progressistas têm lutado contra esses retrocessos, jornalistas independentes têm cumprido seu papel, informando e opinando, a respeito desses projetos cafajestes.

Mas o povo, os estudantes, os professores, os intelectuais, as donas de casa, os trabalhadores em geral, muitos precisam acordar e salvar o Brasil dos "sem compromisso e sem responsabilidade".

Cada um faça sua parte. Que o povo vá pra rua, antes que seja tarde.

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