Proibida e sob severa
repressão na maioria dos países, como é o caso do Brasil, a maconha é
legalizada para fins recreativos ou uso medicinal em alguns países, como é o
caso do Uruguai, Holanda e Canadá.
Nos Estados Unidos, metade da
população já tem acesso à cannabis de forma legal e muitos médicos fazem
pesquisas e/ou utilizam a planta para tratamento de doenças.
Tem até um documentário na
Netflix sobre o uso da maconha nos EUA com objetivos medicinais.
No programa, médicos
oncologistas e de outras especializações atestam a eficiência da erva no
tratamento dos tumores e diversos tipos de câncer.
Documentário entrevistou
também pais e mostrou alguns casos de crianças e adultos que chegaram a ser
desenganados e depois do tratamento com um óleo feito à base da cannabis
ficaram curadas.
Experiências continuam sendo
feitas, mas como ainda existe muita restrição existem incertezas sobre se a
maconha realmente cura o câncer e se desconhece os efeitos colaterais do
tratamento com o óleo produzido a partir da droga.
Estima-se que nos Estados
Unidos em 20 locais, incluindo Nova Iorque, a maconha esteja regularizada, o
que significa que 62% da população americana tem acesso a planta ou seus
derivados sem problemas com a lei.
Esses números, no entanto, se
referem somente ao uso medicinal da cannabis.
Em São Paulo pesquisadores da
Faculdade de Ciências Médicas e da Santa Casa chegaram à conclusão que substâncias
extraídas da maconha podem ajudar pacientes com diferentes tipos de câncer. O
estudo dos brasileiros foi publicado numa renomada revista internacional, da
área de oncologia.
Revista Galileu, da editora
Globo, publicou uma reportagem sobre a experiência desses médicos e
pesquisadores paulistas.
*Ilustração: https://www.growroom.net/como-extrair-thca-da-maconha/
*Ilustração: https://www.growroom.net/como-extrair-thca-da-maconha/
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