Neste dia 5, desde o
crepúsculo era para estarmos festejando o “Dia Mundial de Meio Ambiente”,
avançadas que tivéssemos às conclusões, insertas em tratados internacionais com
a nossa subscrição.
Contudo, a mim me
parece que nada temos a festejar. Assim, se precisávamos participar, mundialmente,
de entendimento nesse sentido, e participamos, e discutimos, e subscrevemos
suas conclusões, o que fizemos, além de recuos e mais recuos como se fôramos
contra nossa preservação? E, em última análise, contra nós mesmos, sobretudo às
gerações futuras?
Não pretendo
apontar erros e acertos passados ou avanços e recuos pretéritos. Para mim,
pretérito que fique no pretérito, e corra às valas comuns dos abondonos.
Prefiro o presente.
E começo por me perguntar: festejar o que nesse “Dia Mundial de Meio Ambiente”?
1. Será que a
postura frágil do Conselho Nacional de Meio Ambiente?;
2. Será que a
ausência de diálogo com a sociedade civil organizada?;
3. Será que as
decisões políticas, sobre o assunto, na contra mão do mundo?;
4. Ou será que o
estímulo maiúsculo a queda de nossas florestas?;
5. Ou, ainda, a
redução dos nossos órgãos de fiscalização à preservação do nosso “Meio
Ambiente”?
Pensei: nem na
minha cidade alguém põe a cabeça de fora para dizer que o Meio Ambiente carece
de nossa proteção.
De repente na minha
agenda: plantação de árvores no Euclides Dourado, promovido pela Secretaria
competente. Pra lá saí correndo na ânsia de suavizar minha dor. E, lá, plantei
uma árvore, sob os olhares dos conterrâneos defensores da natureza.
Parabéns, Secretário, o Senhor deu
exemplo ao Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário