Por Adelson do Vale
Os prefeitos eleitos e
reeleitos que irão administrar os municípios brasileiros a partir de janeiro de
2017, vão ter muitas dificuldades para organizar os gastos
públicos, e para isso será necessário revisar os contratos com as empresas
prestadoras de serviços, reduzir o quadro de funcionários contratados e
comissionados, extinguir algumas secretarias menos importantes sem comprometer
os serviços essenciais à população, não
assinar novos contratos com fornecedores e reduzir a frota sem que os serviços
básicos venha ser afetados.
Essas são algumas medidas que
os gestores municipais terão que tomar.
O atendimento básico à
população não pode deixar de ser oferecido ou deixar cair a qualidade de alguns
serviços como: limpeza pública (coleta de lixo), assistência social às
comunidades carentes, atendimento aos serviços de saúde e educação a ainda aos
núcleos de assistências a pessoas portadoras de necessidades especiais.
A crise dos municípios
começou a se agravar desde 2015, por
falta de verbas públicas repassadas pelo Governo Federal, quedas no repasse do fundo de participação dos
municípios (FPM), e dos Royalties, além da diminuição nas arrecadações do ISS,
ICMS, e do IPTU, que na opinião de alguns economistas especialistas em
arrecadações públicas, de 2015 para cá houve uma queda estimada em torno de
10%. Os especialistas acreditam que com a crise econômica esses percentuais
pode chegar a 15%, principalmente nos
municípios que estão localizados no Nordeste e que foram atingidos pela seca.
A crise econômica afeta
diretamente a economia dos municípios, causada não só pelos fatores climáticos,
mas sobretudo pelo desemprego em massa provocado por milhares de empresas que
demitiram seus funcionários muitas encerrando suas atividades no setor da
indústria e comércio lojista e do setor de bens e serviços.
Diante dessa situação os
gestores precisarão ter competência, criatividade e capacidade de trabalho,
cuidando do dinheiro público com o maior cuidado, sendo honestos e exigindo
austeridade dos seus subordinados.
A Prefeitura de Murici/AL deve estar passando por sérias dificuldades(?)...
ResponderExcluirDe 2008 até agora os Prefeitos em sua maioria foram irresponsáveis com as finanças públicas e quando fazem os cálculos junto com os presidentes de Câmara Municipais não levam em conta nenhuma crise existente.
ResponderExcluirA maioria dos vereadores das câmaras municipais recebiam em 2008 uma média de R$ 2.200,00.Passou em 2009 para R$ 5.000,00.Em 2017 vai para R$ 7.500,00 e em outras para R$ 12.000,00 e em outras para R$ 19.000,00.
Os prefeitos saíram no mesmos anos citados de R$ 6.000,00 e depois para R$ 12.000,00 e depois para R$ 20.000,00.
Os Deputados estaduais sairam de R$ 12.000,00 para R$ 20.000,00 e depois para R$ 25.322,00.Na mesma proporção foram os Deputados Federais e Senadores.Saira de R$ 16.509,00 para R$ 26.723,00 e depois para R$ 33.763,00 e já aprovaram para o futuro R$ 39.293,00.
Agora a evolução do Salário mínimo foi de R$ 200,00 em 2002 para os atuais aprovados hoje pelo presidente R$ 937,00.Com uma diferença esse salário mínimo pulou de R$ 880,00 para R$ 937,00 corresponde a R$ 57,00.Com os aumentos já anunciados e praticados desde janeiro de 2016 até hoje vale o quê? Nada,nada e nada mais.Isto é uma vergonha,senhores políticos do Brasil.Aponte um vereador,deputado e senador que reduziu o seu salário? Somente vi a Dilma abdicar do salário de R$ 33.763,00 para R$ 30.934,70 e depois baixou para R$ 27.841,23.O resto é resto e nada mais!
Braskem pagou, em 8 anos, propinas de 250 milhões de dólares a políticos.
ResponderExcluirUm documento produzido pela SEC, órgão do governo americano que regula o mercado de ações dos Estados Unidos, afirma que a petroquímica brasileira Braskem "pagou propinas" totais de US$ 250 milhões a "partidos políticos e funcionários do governo do Brasil", incluindo "senadores e representantes do Congresso brasileiro e ao menos dois importantes partidos políticos"; chama a atenção o pagamento de um só propina de US$ 4,3 milhões (ou R$ 14 milhões) para "um congressista brasileiro" e um funcionário da Petrobras que ocupava cargo de chefia.
Este sim é mais um das centenas de casos de corrupção envolvido o público e o privado que tanto tem sido denunciado por todos os partidos de oposição desde 1985 da era do Sarney e da ´´epoca dos generais quando chegaram ao poder em 1964.
Somente em 2005 a bomba estourou nas mãos dos dirigentes do PT que apenas copiou o que o PFL e PSDB com o PMDB fizeram,faziam e continuam fazendo para eleger suas bancadas de DEPUTADOS FEDERAIS ESTADUAIS,SENADORES E PRESIDENTE com os principais PREFEITOS das grandes Capitais do Brasil.
Este é motivo principal das CRISES ECONÔMICAS DO BRASIL QUE TEM servido para as disputas sangrentas entre as principais organizações criminosas tanto denunciada por AÉCIO NEVES E EDUARDO CUNHA e que somente agora é que estamos tomando conhecimento das mazelas praticadas por EDUARDO CUNHA,o psicopata ,corrupto e traidor!!!!!!