Por Junior Almeida e GGN
Um dia depois que os promotores paulistas pedirem a prisão do ex-presidente Lula, numa operação que nas redes sociais já é chamada de Operação os Trapalhões, resolvemos buscar na internet quem são os ilibados senhores que querem por que querem assumir o poder no tapetão. Figuras como Agripino Maia (DEM), Ronaldo Caiado (DEM), Mendonça Filho (DEM), Paulinho da Força (SD), Aécio Neves (PSDB) e Roberto Freire (PPS) vivem a esbravejar contra os casos de corrupção de membros do PT e o governo Dilma Rousseff.
Depois do pedido em que até o PSDB e a Globo, acreditem se quiser, julgaram desnecessário e abusivo, um palco foi montado para que o promotor Cássio Conserino em sua fala como se estivesse num palanque, dissesse que essa decisão não tem nada de política e que Lula é um cidadão comum. Será mesmo que um cidadão comum como diz Conserino, é capaz de mobilizar as massas como Lula faz?
Como parece ser muito difícil alguns setores da mídia e do judiciário acharem provas das palestras de Lula, que justifiquem o seu recebimento de dinheiro por empresas ou mesmo de fazer as contas do seus salários, são compatíveis com os pedalinhos e um barco de lata, resolvemos mostrar quem quer tomar o poder no grito. Abaixo uma seleção feita pelo Jornal GGN pra Dunga nenhum botar defeito:
1 - Aécio Neves (PSDB)
O neto de Tancredo Neves que construiu um aeroporto de R$ 14 milhões no terreno do tio-avô já foi questionado na Justiça sobre o paradeiro de mais de R$ 4 bilhões que deveriam ter sido injetados na saúde de Minas Gerais. O caso COPASA contra o ex-governador foi engavetado. Destino semelhante tiveram as menções a Aécio na Lava Jato. O tucano foi citado por Alberto Youssef como beneficiário de propina paga com recursos de Furnas. Para o procurador-geral da República, isso não sustenta um inquérito. Rodrigo Janot também cuida de outro escândalo que leva a Aécio, sob a palavra-chave Liechtenstein (um principado ao lado da Suíça). Investigando caso de lavagem de dinheiro, procuradores do Rio de Janeiro chegaram a uma holding que estava em nome da mãe, irmã, ex-mulher e filha do tucano. Esse inquérito está parado desde 2010 na gaveta do Procurador Geral da República.
2- Agripino Maia (DEM)
Presidente do DEM, Agripino Maia foi dono das expressões mais sugestivas de defesa da luta contra a corrupção. "Chegou a hora de colocar o impeachment [de Dilma Rousseff]", disse no encontro com os manifestantes anti-governo. O senador tem em seu currículo a acusação de receber R$ 1 milhão em propina, em um esquema que envolvia a inspeção de veículos no Rio Grande do Norte, entre 2008 e 2011. Coordenador da campanha presidencial de Aécio, o democrata, em 2014, teve seu caso arquivado no MPF pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel. Mas foi reaberto há sete meses por Janot, e agora está sendo investigado no Supremo Tribunal Federal (STF).
3- Ronaldo Caiado (DEM)
O senador Ronaldo Caiado (DEM) é associado ao bicheiro Carlinhos Cachoeira por supostamente ter recebido verba ilícita nas campanhas de 2002, 2006 e 2010. Cachoeira foi denunciado por tráfico de influência e negociava propinas para arrecadar fundos para disputas eleitorais. O bicheiro foi preso em 2012 por operação da Polícia Federal que desbaratou esquema de adulteração de máquinas caça-níquel. Caiado foi citado nesse contexto, recentemente, por Demóstenes Torres. Ele teria participado de negociação entre Cachoeira e um delegado aposentado que queria ampliar esquemas de jogo ilegal. Até familiar do democrata já foi alvo de denúncia. O pecuarista Antônio Ramos Caiado, tio de Caiado, está na lista suja do trabalho escravo.
4- Roberto Freire (PPS)
Uma das principais acusações que pesam contra o presidente nacional popular-socialista é de envolvimento com o Mensalão do DEM. A diretora comercial da empresa Uni Repro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares Bussamra, relatou que o partido praticava chantagem e pedia propina para manter um contrato de R$ 19 milhões com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada pelo deputado Augusto Carvalho. Freire teria sido beneficiado no esquema.
5- Paulinho da Força (SD)
4- Roberto Freire (PPS)
Uma das principais acusações que pesam contra o presidente nacional popular-socialista é de envolvimento com o Mensalão do DEM. A diretora comercial da empresa Uni Repro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares Bussamra, relatou que o partido praticava chantagem e pedia propina para manter um contrato de R$ 19 milhões com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada pelo deputado Augusto Carvalho. Freire teria sido beneficiado no esquema.
5- Paulinho da Força (SD)
O presidente do Solidariedade, segundo autoridades policiais, participou de esquema de desvio de recursos do BNDES. Um inquérito foi aberto no STF para investigar o caso. Em 2014, a Polícia Federal também indiciou a sogra e outras duas pessoas ligadas ao deputado federal sob suspeita de falsificarem assinaturas para a criação do Solidariedade. Gilmar Mendes conduzirá, ainda, a apuração em torno da suposta comercialização de cartas sindicais (uma espécie de autorizações do Ministério do Trabalho para a criação de sindicatos) por Paulinho, dirigente da Força Sindical. Consta nos registros que cada carta era vendida por R$ 150 mil.
6- Mendonça Filho (DEM)
Em fevereiro de 2014, Mendonça se envolveu em uma polêmica por querer indicar deputado acusado de duplo homicídio pelo Supremo Tribunal Federal para presidir a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Julio Campos (DEM), ex-governador do Mato Grosso, afirmou que Mendonça teria dito que a indicação era uma "homenagem". O deputado federal de Pernambuco já foi preso pela Justiça eleitoral sob acusação de fazer carreata no dia de votação, mas o STF decidiu que não houve crime eleitoral. Um documento da Operação Castelo de Areia citava contribuição suspeita de R$ 100 mil da Camargo Correa a Mendonça, para sua tentativa de ser prefeito do Recife. Ele admitiu que recebeu R$ 300 mil da empresa, mas alega que foram doações dentro das conformidades.
7- Carlos Sampaio (PSDB)
O deputado mais votado da região de Campinas (SP) recebeu R$ 250 mil de uma empreiteira envolvida no esquema de corrupção da Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Sua última campanha arrecadou, oficialmente, R$ 3 milhões. Não há comprovação sobre a lisura da doação. Sampaio, coordenador jurídico do PSDB e autor do pedido para que Aécio fosse empossado no lugar de Dilma Rousseff, teve reprovada sua prestação de contas referente às eleições para a Assembleia de São Paulo, em 1998, e às eleições municipais de Campinas, em 2008.
8- Luiz Penna (PV)
O presidente do PV também aparece um tanto escondido na fotografia. Irregularidades já remetidas à prestações de contas do partido incluem seu nome. Em 2006, por exemplo, boa parte dos R$ 37,8 mil gastos em passagens aéres e R$ 76,8 mil com diárias de campanhas eleitorais foram atribuídos a José Luis Penna. Na época, servidores do TSE apontaram ausência de documentos que comprovassem os gastos e uso de notas frias, indicando empresas fantasmas que teriam prestado os serviços. O corpo técnico do Tribunal sugeriu a rejeição das contas do partido de 2004, 2005 e 2006. O deputado federal respondeu a dois processos judiciais, um pelo TRE-SP, rejeitando a sua prestação de contas à eleição de 2006, e outra pelo TSE reprovando as contas do PV de 2004.
9- Flexa Ribeiro (PSDB)
O hoje senador já foi preso pela Polícia Federal em 2004, na Operação Pororoca, por fraude em licitações de grandes obras realizadas no Amapá. Foi acusado de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, tráfico de influência, peculato, prevaricação, usurpação de função pública e inserção de dados falsos em sistema de informações.
10- Antonio Imbassahy (PSDB)
O deputado federal tucano era prefeito de Salvador em 1999, quando contratos suspeitos foram assinados com as empresas Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, que formavam o consórcio responsável pelo metrô da capital baiana. O Ministério Público Federal investiga o superfaturamento nas obras, que gira em torno de R$ 166 milhões. Até agora, dois gestores indicados por Imbassahy à época e duas empresas foram indiciadas. O tucano é o vice-presidente da CPI da Petrobras, que investiga desvios de verbas da estatal, onde diretores da Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa também aparecem como réus. Imbassahy foi acusado pelo PT de se aproveitar do posto na CPI para pedir documentos à Petrobras e vazar para a imprensa.
O hoje senador já foi preso pela Polícia Federal em 2004, na Operação Pororoca, por fraude em licitações de grandes obras realizadas no Amapá. Foi acusado de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, tráfico de influência, peculato, prevaricação, usurpação de função pública e inserção de dados falsos em sistema de informações.
10- Antonio Imbassahy (PSDB)
O deputado federal tucano era prefeito de Salvador em 1999, quando contratos suspeitos foram assinados com as empresas Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, que formavam o consórcio responsável pelo metrô da capital baiana. O Ministério Público Federal investiga o superfaturamento nas obras, que gira em torno de R$ 166 milhões. Até agora, dois gestores indicados por Imbassahy à época e duas empresas foram indiciadas. O tucano é o vice-presidente da CPI da Petrobras, que investiga desvios de verbas da estatal, onde diretores da Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa também aparecem como réus. Imbassahy foi acusado pelo PT de se aproveitar do posto na CPI para pedir documentos à Petrobras e vazar para a imprensa.
11- Beto Albuquerque (PSB)
Ex-colaborador do governo Tarso Genro (PT) no Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque (PSB) foi envolvido na intriga que rendeu a queda do então diretor-geral do Departamento de Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) José Francisco Thormann. Thormann se antecipou a uma demissão após a imprensa local ter revelado que ele viajou à Suiça às custas de uma empresa privada subcontratada para fazer obras no Estado. Em nota de defesa, Thormann afastou suspeitas sobre o fato, e revelou que Beto Albuquerque, quando secretário de Infraestrutura do Estado, também fez viagens ao exterior bancadas por empresas que detinham contratos com o poder público. Quando a notícia surgiu, Tarso já não era secretário - tinha deixado a gestão petista para reforçar a bancada do PSB na Câmara Federal.
O CARA ESTÁ SENDO INJUSTAMENTE INVESTIGADO E PERSEGUIDO(?)... QUEREM SACRIFICÁ-LO A TODO CUSTO. ESSA INVESTIGAÇÃO JAMAIS VAI TIRAR OU ESGOTAR SUA ABENÇOADA PURIFICAÇÃO. MUITO PELO CONTRÁRIO VAI SOLIDIFICAR AINDA MAIS SUA CANDURA E CONTAR COM A SOLIDARIEDADE DE TODOS PARA SUA MERECIDA ABSOLVIÇÃO. NEM MESMO CRISTO FOI TÃO ESPOLIADO E TEVE SUA VIDA TÃO “CASCAVIADA” QUANTO O CARA!!! ABSOLVIÇÃO NELE(?), DIGO, NO CARA!!! QUE SUA PUREZA SEJA PRESERVADA E NINGUÉM TENHA O TOPETE DE COMETER UM ATO INSANO PARA QUE SUA “COMPROVADA” INOCÊNCIA(?) POSSA VIR À TONA PARA NÃO LHE SACRIFICAR. POIS BEM!!! ENCLAUSURADO E TRISTONHO CONTINUO VIVENDO SOMENTE A SUSSURRAR, POR ISSO: snif, snif & buá, buá...
ResponderExcluirP.S.: - O fato ingênuo, porém admirador do CARA, sempre foi sua simplista e honrada procedência. Daí, surgiu esse seu modo autêntico e equilibrado que lhe é peculiar. Portanto, choremos juntos: SNIF, SNIF & BUÁ, BUÁ...
ResponderExcluirE por falar em promotor ou procurador, Dilma é uma mulher que em seu governo continua brincando de boneca e casinha... E de médica também... No último dia 2 de março, publiquei aqui, neste blog, um comentário constitucionalissimamente, quando naquela oportunidade, acertei em cheio!!! Fui no “cabelouro” da mosca!!! SENÃO VEJAMOS:
OS BLOGS SUJOS ESPALHADOS POR TODO O BRASIL SÃO TÃO SAFADOS QUE QUEREM EMPURRAR UM MINISTRO DE DILMA, DIGO MELHOR, DE LULA, NA MARRA!!! A OPOSIÇÃO PREPARA AÇÃO NA JUSTIÇA FEDERAL PARA TENTAR IMPEDIR A POSSE DO NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA, WELLINGTON CÉSAR LIMA E SILVA. MENDONÇA FILHO (DEM), QUE LIDERA A INICIATIVA, DIZ QUE A CONSTITUIÇÃO VEDA A POSSIBILIDADE DE QUE INTEGRANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO ASSUMAM CARGOS NO EXECUTIVO. POIS BEM!!! "A NOMEAÇÃO DE LIMA E SILVA É UMA ABERRAÇÃO". SE WELLINGTON CESAR TIVESSE COMEÇADO NO MINISTÉRIO PÚBLICO ANTES DE 1988, TAL EXERCÍCIO SERIA POSSÍVEL. DEPOIS, NÃO. ELE INGRESSOU NO MINISTÉRIO PÚBLICO EM 1991. A PROIBIÇÃO ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO E SOLIDAMENTE DECIDIDA PELO SUPREMO.
CF art. 128, § 5º, alínea II, inciso d
II - AS SEGUINTES VEDAÇÕES:
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;
b) exercer a advocacia;
c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;
d) EXERCER, AINDA QUE EM DISPONIBILIDADE, QUALQUER OUTRA FUNÇÃO PÚBLICA, SALVO UMA DE MAGISTÉRIO.
P.S.: - É mais uma safadeza proposital dos pelegos capachos, simpatizantes do bolivarianismo rampeiro. Ou seja é mais um imbróglio cometido pelas sumidades do PT que desprezam toda e qualquer lei. Essa pérola foi criada por Jaques Wagner, que deve desprezar os conhecimentos jurídicos da AGU. Como um autodidata, escolheu um nome de sua fidelidade e apresentou para a Anta Biruta que se diz presidANTA, que acolheu, imaginando estar bem assessorada pelo chefe da Casa Civil. Agora vai ter que manter a lei do PT que é apenas essa: para os amigos, tudo...
AS BOLAS FORAM TROCADAS. PERDÃO!!!
ResponderExcluirO ex-presidente Luiz Inácio Lula cometeu sim uma série de erros e chegou a falar algumas bobagens como: " eu não sabia,eu sou mais honesto que meia dúzias dessa gente".
ResponderExcluirSaber,todos sabiam,sabem e continuarão sabendo que a corrupção eleitoral é braba e que essa gente que querem golpeá-lo ao lado da Dilma não são mais honesto do que o Lula mesmo.
Mas em relação aos que vieram antes deles, podemos sim considerá-lo o melhor presidente do Brasil.
Uma característica do Lula é que ele mandou milhões e bilhões para os Prefeitos e Governadores,bancos e empresas estaduais e federal.
Pode-se juntar toda essa gente na praça Dominguinhos ou na Avenida Santo Antônio em Garanhuns e leve o Lula para a Boa Vista e imagine aonde a pobreza irá?