Eduardo e
Marina tiveram muitas dificuldades na relação, mas nunca deixaram vir a
público. Substituto natural do ex-governador pernambucano na presidência
nacional do PSB, o ex-ministro Roberto Amaral não esconde de ninguém suas
indiferenças com Marina.
Afastado
ontem do comitê-financeiro da campanha, o secretário-geral do PSB, Carlos
Siqueira, teve que engolir sapos e marimbondos de fogo para conviver com a
ex-senadora e o seu grupo político da Rede, futuro partido dela.
Sabendo
das dificuldades que enfrentaria, o ex-vice-prefeito do Recife, Milton Coelho,
renunciou também à função de coordenador de mobilização e articulação. Com fama
de encrenqueira, Marina acabará sem ninguém do núcleo socialista pernambucano
na sua campanha.
Com
a saída de Siqueira, um arraesista histórico, fiel escudeiro de Eduardo, a
agora candidata do PSB ao Planalto gerou uma crise sem precedentes em sua
campanha. Como não tem jogo de cintura nem paciência para aturar quem não
integra seu núcleo duro, Marina é uma bomba ambulante, que pode explodir a
qualquer momento.
As
circunstâncias provocadas pela tragédia que tirou a vida de Eduardo empurraram
Marina na corrida presidencial. Ela tem amplas chances
de vitória, conforme as pesquisas já atestam, mas também, proporcionalmente,
chances de transformar sua campanha num barril de pólvora.
Devido
à sua instabilidade emocional, sua forma de tratar as pessoas, de enxergar o
mundo, além do seu fundamentalismo religioso. O que poderia, então, ser uma
trajetória fácil, um voo curto ao poder, se avizinha com um aroma ruim e sinais
de incerteza.
Uma
pena que Marina nessa convivência tão próxima com Eduardo não tenha aprendido a
ser dócil, humilde, fina no trato, e mais do que isso, a arte da sedução. O
ex-governador poderia ter todos os defeitos, como todo político, mas sabia
seduzir e conjugar o verbo ampliar.
A cada segundo, após a morte de Eduardo Campos, convenço-me de que Marina Silva não reúne condições de governar este país! - Sem tato e sem modos pra conviver com os contrários, Marina daria de cara com um Congresso Nacional, acostumado a negociatas. - E o que ela faria, juntamente com seus radicais seguidores? - Como iria formar maioria pra governar? - 2. Por essas e outras, continuo com a certeza do meu voto em DILMA. – DILMA já provou que governa, mesmo que lhe chamem de antipática e autoritária. - Mas, DILMA precisa e quer, contorna situações difíceis. – Já deu prova disso. /.
ResponderExcluirConcordo inteiramente com os argumentos do senhor José Fernandes; Marina Silva não tem condições emocionais de governar o Brasil; aliás esta senhora saiu do PT porque queria o apoio de Lula para ser candidata a presidente e ele preferiu a Dilma; caso ela vença, pois tudo é possível nesse clima de emoção será possivelmente mais um a não concluir o mandato a exemplo do instável Jânio Quadros e do alucinado Fernando Collor de Mello.
ResponderExcluirA dupla voltou. eu fui..................................
ResponderExcluirEu discordo dessa Telma. Eu não voto em ladrao e quem é do PT não é santa rouba muito. Ja tem dois escandalos do PT na praça, um é da presidente da Pretobas que passou os bem dela pos parente o outro é o tesoreiro do PT(tesoreiro de novo), o tesoreiro roubou dinheiro do INPS da pretobas. Até isso eles tira dinheiro do povo que vai se aposentar é diLmais
ResponderExcluirConcordo. Dois bofe pedante
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