PAULO CAMELO ENCERRA SÉRIE NA TV JORNAL

Paulo Camelo (PSO), o homem do teleférico, encerrou hoje a série de entrevistas com os candidatos à prefeitura de Garanhuns. Do mesmo modo que Silvino (PSDB), Zé da Luz (PHS) e Izaías, o socialista teve 7 minutos para falar sobre suas principais propostas de governo. Abaixo um resumo de como a foi a sua participação, feito pelo site do Jornal do Commercio no interior.

A ENTREVISTA

Durante os sete minutos de entrevistas o candidato falou dos seus projetos, entre eles o de construir um teleférico e uma pista de esqui na cidade. Outros temas como saúde e desenvolvimento econômico também foram abordados.

Sobre um de seus projetos mais falados na cidade, a construção de um teleférico , Paulo falou que estas obras são para atrair mais turistas para a cidade. “ O turismo é a maior indústria não poluente. Temos que investir nisso. A implantação do teleférico nas colinas e também outros atrativos como pistas de esqui e asa delta vai atrair os turistas”, disse o candidato.

Questionado sobre o grau de importância da construção de um teleférico diante de outros problemas que Garanhuns vive nas áreas da educação e saúde, Paulo explicou que investir no turismo vai trazer renda para resolver estes problemas. “ Garanhuns precisa de renda, orçamento próprio, com o teleférico essa renda chega e assim a cidade consegue renda para resolver sozinho seus problemas, sem depender de verbas do Estado ou do Governo Federal”, explicou Paulo.

Sobre investimentos na área industrial, o candidato do PSOL falou que pretende investir nas culturas do café e flores. “Na década de 50 Garanhuns era uma das cidades que mais crescia no Nordeste, a cidade exportava café para o Sul e até para a Europa. Garanhuns tem sim capacidade para produzir flores e café. Poderemos até fazer um Festival do Café e das Flores” ressaltou o candidato.

Por fim Paulo Camelo falou sobre a falta de médicos. Para ele este problema pode ser resolvido criando em oito dos 32 postos de saúde da cidade núcleos de atendimento de saúde da família. “ Estes núcleos vão ter médicos, odontólogos e outros profissionais. Isso dá pra fazer, é só aplicar as verbas de maneira correta” concluiu Paulo Camelo.