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Pesquisas Eleitorais

MÚSICA CLÁSSICA E ERUDITA

Beethoven e Mozart: dois dos grandes gênios da música clássica e erudita

Nestes dias da Festa Paschalia, ou da Páscoa, cabe um esclarecimento porque sempre me refiro a Festival de Música Clássica e Erudita durante o evento que está sendo promovido em Garanhuns. Basta uma pesquisa rápida em qualquer livro que trate do tema ou na internet, pra gente saber que os dois gêneros musicais não são exatamente a mesma coisa.

É comum se usar os termos Música Clássica e Erudita como sinônimos. A verdade, no entanto, é que ente os dois existem diferenças a ser explicadas. Música Erudita é aquela fruto da erudição, do conhecimento, do estudo, da técnica, da instrumentalização sem o uso das práticas populares ou folclóricas. A Música Clássica é Erudita, mas esta última nem sempre é clássica, pode ser inclusive contemporânea.

Música Clássica compreende um período da história da música, que vai mais ou menos de 1750 a 1820. Nesses anos, o piano se firmou como instrumento de teclado, as grandes orquestras foram padronizadas, a ópera se desenvolveu mais e as sinfonias se tornaram o principal instrumento para demonstrar o talento dos músicos. O termo foi usado pela primeira vez em 1836, pelos ingleses, para demarcar o tempo que vai de Bach a Beethoven. Mozart é outro grande representante dessa fase de grandes compositores que se tornaram verdadeiramente imortais.

Tanto uma como outra são em geral instrumentais, executadas por grandes orquestras ou companhia de ópera e diferem bastante da música popular, cantada, ritmada e destinada a um público maior e menos refinado. O que não quer dizer que uma é superior a outra. A música popular também pode ser muito rica e atender a pessoas exigentes, com um gosto musical apurado.

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