Frei Gilson, o religioso em conta, tem 7 milhões e 500 mil seguidores no Instagram e mais de 6 milhões no YouTube.
Recentemente, fez uma live às 4 horas da manhã, que foi acompanhada por mais de um milhão de pessoas pela internet.
O frei conseguiu fama, mas suas posições conservadoras provocam críticas de setores da sociedade alinhadas à esquerda e causas progressistas.
Dois vídeos de Gilson divulgados na rede mundial de computadores geraram muita polêmica.
Num deles, ao lado de um colega sacerdote, o frei reza contra o comunismo.
Ele e o outro padre repetem várias vezes a oração contra o perigo vermelho.
O Brasil por acaso corre o risco de se tornar um país comunista? Claro que não. Nesse caso, esse fervor religioso é injustificável, é uma posição típica de quem vê comunismo por todo lado, até debaixo da cama.
Outra de Frei Gilson que deu o que falar foi uma fala sua defendendo a submissão da mulher ao homem.
Pior é que o sacerdote fez isso no 8 de março passado, Dia Internacional da Mulher.
As críticas da esquerda ao religioso fizeram com que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Nikolas Ferreira (que é evangélico), saíssem em sua defesa.
O site Diário do Centro do Mundo, numa matéria sobre Frei Gilson, revela que ele, apesar de todo o fervor religioso, nunca fez uma oração pelo Papa Francisco, que se encontra bem doente.
"Frei Gilson não é apenas um líder religioso, mas um militante da extrema direita e figura associada ao Brasil Paralelo, plataforma conhecida por sua linha editorial conservadora e revisionista", conclui o DCM.
O Diário do Centro do Mundo insinua que o frei é ligado ao bolsonarismo.
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