Isso não é novidade na vida do petista. Desde que o ex-metalúrgico, nascido em Caetés, quando o lugar era um distrito de Garanhuns, entrou na vida pública que é atacado pela imprensa.
Mas sempre dão um jeito de passar as notícias como se fosse novidade.
Dessa vez querem passar a impressão de que o governo é ruim.
A gestão tem defeitos, o presidente também, é claro. Mas passam a impressão de ser muito pior.
De 2019 a 2022 o Brasil passou por seus piores momentos.
Um presidente negacionista, com arroubos autoritários, preconceituoso, ignorante, e que em quatro anos não fez nada de relevante.
Mas a mídia é condescendente com o ex-presidente, parece ter esquecido todos os seus defeitos, inclusive releva as grosserias contra a imprensa, e faz marcação implacável contra Lula.
A economia não está tão bem assim. Alguns produtos estão em alta, mas no geral o Brasil está melhor em tudo, quando comparado com o período em que foi governado pela extrema-direita.
As classes dominantes, o tal Mercado, as elites não querem um governo que pense nos pobres.
Preferem alguém que dê mais aos ricos e permita que fique tudo como está, os chamados vulneráveis sem condições de melhorar de vida.
No próximo ano é possível que os ataques contra Lula até aumentem.
Vão fazer o que fizeram em 1989, 94, 98, 2002, 2006 e nos anos seguintes.
Querem um troglodita como Tarcísio de Freitas, um Ronaldo Caiado, talvez o Romeu Zema.
Qualquer um que represente os interesses do que já têm tudo e se contraponha a políticas populares.
O triste nisso tudo é que os pobres muitas vezes ficam ao lado dos seus opressores.
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