Segundo a Federal, uma outra liderança do campo democrático seria assassinada na operação, mas essa quarta pessoa marcada para morrer ainda não foi identificada pela PF.
No plano intitulado, Punhal Verde e Amarelo, a futura vítima era chamada de “Juca”. Quatro militares envolvidos na trama e um agente da Polícia Federal estão presos por determinação da justiça.
A morte dessa pessoa, que é descrita como “iminência parda” do presidente, frustraria os “planos da esquerda mais radical”, conforme está nas anotações.
“A investigação não obteve elementos para precisar quem seria o alvo da ação violenta planejada pelo grupo criminoso”, informou a Polícia Federal no relatório divulgado pela imprensa.
Os formuladores do plano para matar as autoridades usam os codinomes de Jeca, se referindo a Lula, e Joca era uma referência a Geraldo Alckmin.
No caso de Lula, o plano previa que o assassinato dele deveria ocorrer por envenenamento, uso de química ou remédio que lhe causasse colapso orgânico.
“Sua neutralização abalaria toda a chapa vencedora, colocando-a, dependendo da interpretação da Lei Eleitoral, ou da manobra conduzida pelos 3 Poderes, sob a tutela principal do PSDB”, destaca o plano do grupo extremista.
A execução de Alckmin era aventada para extinguir a chapa vencedora, já que ele seria o primeiro na linha de sucessão. “Como reflexo da ação, não se espera grande comoção nacional”, consta no plano.
Todo esse planejamento está em documento que traz, em formato de tópicos, o planejamento de uma operação relacionada ao golpe de Estado. São elencadas, por exemplo, demandas de reconhecimento operacional e armamentos necessários.
*Com informações do Metrópoles.

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