No domingo o prefeito Sivaldo Albino postou esta foto, nas redes sociais e deu muito o que falar.
Descontraído, de camiseta e com um óculos de lentes avermelhadas, para se proteger do sol, o gestor disse estar relaxando para começar mais uma semana de trabalho.
Veio a segunda com atendimento no gabinete e visitas a obras da prefeitura e na terça o gestor assinou uma Ordem de Serviço para pavimentação da Rua da Liberdade.
Terminada a jornada do dia (na terça), o prefeito aceitou o convite de um garoto de nome Gabriel para jantar.
Foi à casa dos pais do menino e lá tinha tanta fartura que Sivaldo resolveu fazer um vídeo.
Muito do satisfeito, informa que está jantando, às 22 horas, tendo à mesa desde pizza até a tradicional pamonha.
O prefeito brinca e chega a dizer, que aceitará com prazer outros convites, como o de Gabriel.
Como não poderia deixar de ser, os garanhuenses reagiram de imediato ao vídeo.
Os simpatizantes do socialista aplaudem, uns revelaram que gostariam de receber também sua visita, outros elogiam a "simplicidade" do governante.
Quem é adversário critica. Uma moradora da cidade reclama que em vez de estar com brincadeira o gestor deveria estar resolvendo os problemas do município.
Fato é que com a força das redes sociais o dia a dia de políticos ou celebridades agora é mostrado em tempo real.
tem presença forte nas redes sociais
Vídeos como esse do prefeito de Garanhuns, têm sido feitos por João Campos, Raquel Lyra, o próprio presidente Lula, seu vice, Geraldo Alckmin e a primeira dama, socióloga Rosângela Silva, a Janja.
Esses vídeos têm viralizado na internet, como se diz quando alcançam repercussão fora do comum.
Logicamente, a prática é democrática, pode ser feita por Sivaldo e da mesma maneira pelo deputado Izaías Régis, pelo presidente da República e pelo seu principal opositor.
Não há dúvida que as redes sociais este ano vão desempenhar um papel, nas campanhas políticas, ainda mais importante do que nos pleitos passados.
Vai chegar o momento em que os candidatos e candidatas nas eleições municipais terão de buscar votos nas ruas.
Enquanto a campanha não chega, haja criatividade no Instagram, Whatsapp e Facebook.
PAULO CAMELO: Algumas pessoas se deixam influenciar pelas Redes Sociais. Outras não. Na maioria dos casos são campanhas publicitárias que reproduzem a ideologia das classes dominantes do país. O ruim é que as Redes Sociais pouco ajudam na politização das pessoas. É só blá, blá.
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