A posse de Lula e Geraldo Alckmin como presidente e vice-presidente da República, no dia 1º de janeiro de 2023, está inspirando cuidados dos órgãos de segurança e despertando preocupações em setores da sociedade, inclusive na imprensa.
Segundo jornalistas que transitam por Brasília, será a primeira posse na história do Brasil que está inspirando medo.
Isso acontece sobretudo porque desde a vitória de Lula manifestantes têm protestado contra o resultado da eleição.
Há o temor que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro queiram tumultuar a posse.
Na capital federal está sendo planejado um esquema de segurança semelhante ao que foi usado no último 7 de setembro e também no dia do segundo turno da eleição.
Trabalham para garantir a tranquilidade equipes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e da Polícia Militar do Distrito Federal.
Segundo o Portal UOL, a preocupação é conter manifestações que possam ameaçar a realização da cerimônia de posse.
Os grupos radicais estão sendo monitorados pelo STF, TSE e Procuradoria Geral da República. Nas cortes superiores, a avaliação é que, depois da posse, os atos antidemocráticos percam força gradativamente.
É possível que a movimentação dos grupos direitistas perca força se o Governo Lula/Alckmin tomar medidas populares logo nos primeiros meses da gestão.
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