Hoje, dia 17/11/2022 na madrugada, foi embora meu pai, Ivo Tinô do Amaral. Quem me conhece sabe o quanto eu o admirava e tinha orgulho do que ele viveu e do legado que ele está deixando.
Não preciso esmiuçar aqui todas as suas obras como administrador e homem público: o festival de inverno de Garanhuns, o relógio de flores, o aeroporto e a arborização falam por si só.
Até os adversários políticos reconhecem o tamanho da sua obra. Mas quero falar do homem, pai de família que deixa uma legião de amigos e admiradores e que sempre procurou auxiliar, ajudar, acudir e dar alento aos que necessitaram.
Um pai que cuidava muito dos outros, mas que não descuidava da criação dos filhos, que lhe deram 13 netos e 3 bisnetos.
Nas fotos, eu, minha esposa e filha a quem ele dedicou muito amor, como o fez com todos os filhos, netos e bisnetos. Uma vida longa e produtiva sempre ao lado da companheira inseparável e que lhe ajudou em tudo, Nalva, minha mãe.
Um homem que era amigo, leal e orgulhoso de sua família e vibrante com o sucesso de todos. Não invejou ninguém, por isso, sempre teve a leveza de transitar em qualquer lugar e conversar com todas as pessoas, não importando raça, cor, credo ou condição social.
Vai deixar muita saudade… Garanhuns, a cidade que o adotou, perde a memória viva que tinha, vai embora uma mente privilegiada e um bom homem. Ficam as boas memórias e a certeza, como ele brincava, que viveu e agora está no céu, afinal, o céu existe entre sete colinas. Garanhuns é de lá!
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