Maria Bethânia e Gilberto
Gil, dois setentões, continuam brilhando na constelação de grandes nomes da MPB.
Ela arrasou numa live durante
o período de carnaval, enquanto o compositor foi notícia por não ter sido
citado pela Globo como coautor da música “Cálice”, conhecida na voz de Chico
Buarque.
Gil usou a internet para
contar como a canção foi feita e virou uma espécie de hino de resistência à
ditadura.
Bethânia, que sempre foi mais
comedida politicamente, comparada a Chico Buarque e Gilberto Gil, soltou a voz
na live “anticarnaval”:
- Eu quero vacina, respeito e
verdade.
É o que todo brasileiro devia
desejar. Tudo isso é melhor do que arma de fogo.
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