Na entrevista a Gláucio Costa, na Rádio Marano, o prefeito Sivaldo
Albino (PSB) falou sobre um assunto importante que não foi abordado na matéria publicada
neste blog.
Comunicador repassou a pergunta de um ouvinte a respeito da Banda Manoel
Rabelo, que a nova gestão teria acabado.
Sivaldo explicou que os contratos dos integrantes do grupo musical
terminaram no governo passado e não foram renovados neste início de gestão.
Segundo o prefeito, se a renovação fosse feita a prefeitura teria uma
despesa de 40 mil reais mensais com músicos que no momento estão parados, por
conta da pandemia.
Socialista defendeu um novo modelo para a Banda Manoel Rabelo e deixou
claro que posteriormente novos contratos serão feitos e os músicos poderão
voltar à atividade.
O secretário Givaldo Calado e a diretora de Cultura, Socorrinho Gueiros,
devem estar atentos a essa questão e passar os subsídios necessários para que o
gestor resolva o problema da melhor maneira possível.
Sivaldo Albino não explicou como será o novo formato, mas nas entrelinhas
da entrevista ficou a impressão que ele pretende uma banda nos moldes do
passado, quando a Manoel Rabelo viveu seus melhores dias.
Talvez pretenda também uma orquestra mais enxuta, já que a política do governo é no sentido de economizar recursos.
PAULO CAMELO: O prefeito Sivaldo toda semana inventa alguma coisa coisa para se manter na mídia. Não existe mágica para soerguer a Banda Municipal Manoel Rabelo, que nos tempos áureos se chamava carinhosamente de "Quebra Resguardo", basta destinar recursos e contratar, através de concurso, novos músicos, uma vez que os instrumentistas e maestros se aposentaram ou faleceram. Porque o Prefeito não diz isso e prefere falar vagamente num "novo formato"? O "novo formato" se é que existe é o "antigo". Agora a população não pode dormir ao som da "Banda Quebra Resguardo" (rsrsrsrs). Perguntar não incomoda: alguém sabe dizer se Manoel Rabelo era Garanhuense e se sim, músico?
ResponderExcluirLamentável esta atitude. A banda é um patrimônio de Garanhuns. Neste momento de pandemia precisa de apoio. E os músicos recebem desemprego. Tá começando mal.
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