Sérgio Moro, o advogado de
Maringá que foi juiz e usou a operação Lava Jato com objetivos políticos, em
entrevista hoje ao jornal Folha de São Paulo criticou a aliança do presidente
Bolsonaro com o Centrão.
Beleza se o “Mussolini do Paraná”,
como o definiu Reinaldo Azevedo, não tivesse sido ministro da Justiça do atual
governo até um mês atrás.
Foi um ministro submisso, que
não deixou nenhuma marca relevante de sua passagem por Brasília.
Tanto que até o ministro do
Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, avaliou a gestão de Moro na Justiça
como “medíocre”.
Fora do governo, sem a caneta
de juiz, Sérgio Moro virou um nada.
Em 2022, caso tenha a eleição
de presidente da República, Bolsonaro e Haddad têm tudo para polarizar a
disputa novamente. Moro tem de torcer para que daqui até lá não sofra uma
punição por ter abusado do poder quando foi juiz.
O próprio presidente, seu
ex-patrão, está interessado em detoná-lo.
Acredita-se que, se a eleição para presidente da República fosse hoje, o bem avaliado SÉRGIO MORO alcançaria uma margem de cerca de 60% de todo eleitorado brasileiro. O eleitor desprezou o PETISMO e não suporta mais a maluquice do bolsonarismo. A opção do eleitorado é pelo moralismo e isso Sérgio Moro tem de sobra para oferecer ao brasileiro do bem.
ResponderExcluirP.S. Por ser uma pessoa decente, digna e no campo moral ser nota dez, em 2022 ele tem tudo para ser presidente com uma votação que deve extrapolar a casa dos 100 milhões de eleitores que vão optar pelo MORALISMO DE MORO, e abandobar de uma vez por toda o esquersismo desonesto do PT et caterva e a doideira militarista da extrema direita comandada pelo Bunda Suja Bolsonaro. Pode até se dizer que hoje, Sérgio Moro, é o nosso SALVADOR DA PÁTRIA.