Apesar dos apelos de sete
vereadores e dos funcionários, a prefeita de Capoeiras, Neide Reino (PSB),
cancelou os contratos dos servidores, deixando em situação difícil em torno de
300 pessoas que tinham no emprego temporário a única fonte de renda.
Durante a semana os
funcionários receberam um comunicado (alguns via WhatsApp) de que os contratos seriam cancelados, com a justificativa
de que a medida tomada se dava em função da pandemia e da difícil situação
financeira do município.
Como você pode conferir no
texto (na ilustração), há uma espécie de promessa de que passada a crise os
contratos poderão ser feitos novamente.
A “canetada” da prefeita,
porém, levou os servidores a se queixarem, principalmente através das redes
sociais.
Numa página do Facebook,
intitulada “Capoeiras Sem Medo”, começou a circular um vídeo sobre as demissões,
no qual se acusa a prefeita de ter tomado uma atitude desumana e cruel”.
No vídeo funcionários dão depoimentos e há uma cobrança ao pré-candidato do PSB à
prefeitura, Nego do Mercado, para que se posicione a favor dos trabalhadores demitidos.
Vídeo associa o comerciante à
prefeita, a ponto de chamá-lo de “Nego Reino” e dá a entender que o mesmo não
vai defender os servidores, por conta do "contrato milionário que tem com a
prefeitura".
COMEÇOU O EFEITO FIQUE EM CASA. O TROÇO, LAMENTAVELMENTE, VAI VIRAR ROTINA. NESSE TÓPICO ESPECÍFICO(ISOLAMENTO VERTICAL) O BUNDA SUJA BOLSONARO SEMPRE ESTEVE E CONTINUA TOTALMENTE CORRETO... NEGUINHO AGORA VAI VER O QUE É BOM PRA TOSSE COM DESEMPREGO EM MASSA, INCLUSIVE DAQUELES QUE TRABALHAM EM EMPRESAS PÚBLICAS!!!
ResponderExcluirO mais curioso é que a maioria das prefeituras usam do contrato EMERGENCIAL para contratar pessoas quase que permanentemente ao invés de fazer concursos públicos e contratar efetivos e em período de emergência demitem as pessoas! Enquanto isso os promotores do MP ficam dormindo em berço esplêndido com seus altos salários!
ResponderExcluirSe esses prefeitos tivessem o hábito de realizar a boa prática de fazer CAIXA DE EMERGÊNCIA, ao invés de torrar tudo que entra nas prefeituras automaticamente, poderiam ter uma folga orçamentária se precavendo para esse tipo de situação evitando por pessoas como essas que não possuem direito a um salário desemprego, nem ao auxilio de emergência.