Entrou no catálogo da
Netflix, esta semana, o documentário “Raul Seixas – O Início, o Fim e o Meio”,
do cineasta Walter Carvalho.
Trabalho foi realizado em
2012, quando dos 25 anos da morte do roqueiro baiano.
Dentre livros, textos para
jornais e revistas, reportagens de TV e tudo que se produziu sobre o ícone da
música brasileira, com certeza este documentário é um dos materiais mais
completos sobre o cantor.
O filme inclui depoimentos
valiosos de jornalistas, críticos musicais, produtores e artistas de peso, como
Tárik de Souza, Nélson Mota, Pedro Bial, Tom Zé e Caetano Veloso.
Ex-mulheres de Raul Seixas, mãe,
irmãos, filhos e até netos aparecem no documentário.
Um neto, quase um menino
ainda, é quase uma cópia do autor de “Ouro de Tolo”. Por sinal Caetano Veloso
considera essa música, que tornou o baiano conhecido em todo o Brasil, como
genial.
Paulo Coelho, o escritor
famoso, que foi parceiro de Raul na melhor fase de sua carreira, fala muito do
amigo, com quem teve uma relação que compara a um casamento. Segundo ele, só
não havia sexo entre os dois, mas pareciam marido e mulher, brigando, se
entendendo, se completando.
Um programa imperdível, que
ajuda a entender o fenômeno. Um homem polêmico, contraditório, com rasgos de
gênio, que nos anos 70 do século passado mudou os rumos da música brasileira e influiu em toda contracultura nacional, inspirando até um texto da escritora Clarice Lispector.
..........Paulo Coelho, o escritor famoso, que foi parceiro de Raul... PARCEIRO, VÍRGULA!!! COELHO FOI UM USURPADOR E CARONEIRO DA OBRA DO GRANDE RAUL.
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