Já diz o velho e popular ditado “recordar é viver” ou será que é tão
intensa aquela lembrança que é capaz de (re) viver a experiência de outrora?
Não sei dizer! Mas, posso confessar que ao passear pelas ruas de minha cidade,
que está toda decorada e já vive a “Magia do Natal”, e presenciar a felicidade
de adultos, jovens e crianças, pude recordar um pouco do meu passado, dos
natais da minha infância.
Nos meus tempos de criança meus pais, meu irmão e eu íamos para a Avenida Santo Antônio comemorar o natal como tantas famílias garanhuenses, e só me lembro da felicidade por parte de todos de minha família e dos outros que ali estavam. Depois essa magia acabou. E quantos anos ficaram sem essa união tão própria do Natal.
Nos meus tempos de criança meus pais, meu irmão e eu íamos para a Avenida Santo Antônio comemorar o natal como tantas famílias garanhuenses, e só me lembro da felicidade por parte de todos de minha família e dos outros que ali estavam. Depois essa magia acabou. E quantos anos ficaram sem essa união tão própria do Natal.
Há alguns anos vemos esse sentimento de fraternidade próprio da época
nas ruas de Garanhuns. Enfeitadas, coloridas, iluminadas, com desfile do papai
Noel e de carros alegóricos trazendo tantos sentimentos lúdicos, além de estar
cheia de gente de nossa cidade e de tantos outros estados se confraternizando.
Bom para nossa economia. Lojas, hotéis, restaurantes lotados, além de 52
segmentos impactados com esse evento. Economia movimentada e como isso é bom
para o município.
No entanto, desejo voltar a falar do sentimento que essa grandiosidade
de evento traz. Vejo nos olhos do meu sobrinho quando se encanta com cada
detalhe. Acredito que seja o amor com que cada artesão da cidade confecciona
essas peças que faça a magia acontecer.
Vamos viver o verdadeiro sentido do natal que é o amor, pois comemoramos
o nascimento Daquele que nos amou primeiro. Que o menino Jesus possa nascer em
cada coração.
Feliz Natal!
*Ezandra Ribeiro é jornalista
**Foto: Madalena Santos
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